segunda-feira, 24 de junho de 2013

Nossa primeira vez em um Swing Club

Depois de muito tempo planejando, eu e minha esposa (Isabel) resolvemos ir à um “club” para casais liberais. Foi um processo engraçado, porque até o dia em que decidimos realmente ir à casa, curtimos várias fantasias e transamos com vários casais imaginários na privacidade do nosso quarto. Devíamos estar preparadíssimos… Mas que nada, tanto eu quanto ela chegamos meio sem jeito ao local, deixando claro aos presentes que ali estava um casal calouro, pelo menos naquelas circunstâncias. Eu me sentia como se tivesse escrito na minha testa: “PRIMEIRA VEZ”… rs..
Descobrimos a casa pela internet e com o endereço e um mapa na mão, chegar até lá não foi difícil. Era um casarão, estilo sobrado, sem nenhuma identificação externa, mas dois homens num típico traje preto, parados logo na entrada, indicavam que era ali sim o nosso destino.
Além desses dois, dava para ouvir ao fundo a batida de um som estilo “dance”, confirmando que ali havia uma boite. Atravessamos um portal logo na entrada para chegar a uma espécie de hall, onde o som se fazia mais presente, mais ainda ao abrir e fechar de uma grande porta que levava, definitivamente à boite.
Uma mulher de uns 30 anos de idade veio nos receber. Loira, bonita e muito simpática, nos conduziu pela casa, mostrando e descrevendo a funcionalidade de cada um dos cômodos. Além de muito sensual, a maneira natural e desprendida como ela falava sobre o que acontecia em cada local me fez estremecer de tesão – Aqui nesta cabine o casal pode interagir com a pessoa do outro lado, enfiando a mão neste buraquinho – hummm… me imaginei colocando meu pau naquele “buraquinho” para que ela o manuseasse do outro lado… acho que ela saberia fazer uma “interação” maravilhosa…rs…
Reconduzidos à área principal da boite, ocupamos uma das várias mesinhas que ficavam à volta de uma pista de dança, um pouquinho mais elevada do que o piso onde ficavam as mesas. Ninguém dançava. Os vários casais que ali se encontravam se comportavam da maneira mais natural possível. Aliás, assanhamento à parte – eu olhava as mulheres como se estivesse admirando uma vitrine – não havia nada de extraordinário naquele ambiente: uma boite comum.
Desde que resolvemos realizar essa fantasia, sempre me senti mais à vontade (ou fazia parecer assim). Brincava com o assunto, criava situações, imaginava as possibilidades que encontraríamos neste ambiente, etc. Isabel, por outro lado, sempre teve um comportamento mais contido. Apesar da participação consentida, nunca demonstrou muitas emoções, era uma coisa quase passional. Mais tarde, concluí que parte do meu frenesi era, na verdade, insegurança: ela estava muito mais tranquila…
Bem, rapidamente compreendi que aquela área da boite era uma espécie de “sala de espera”. Tinha música, depois fizeram um show de strip tease, na sequência algumas pessoas foram para pista dançar, etc., mas eu estava fissurado mesmo era para ver o que acontecia nos quartos lá no 2º andar da casa. Percebendo que alguns casais, finalmente, se dirigiam para lá, concluí que nós também poderíamos ir. Peguei a mão da Isabel e fomos conferir o que estava acontecendo…
O ambiente já não era o mesmo. Sob a penumbra vários casais se espalhavam em tudo quanto é canto daquele andar. Aqui e ali se ouviam sussuros, e vez por outra alguns gemidos mais fortes. Entramos em uma sala lotada de casais, alguns fazendo sexo ali mesmo, na frente de todo mundo (era um escurinho que escondia algumas coisas, mas dava para ver os casais transando).
Eu também já não era o mesmo. A fantasia havia dado lugar à realidade, e com ela tinha ido embora minha segurança. Meu coração batia mais forte e eu experimentava um misto de tesão e medo.
Nos encostamos num canto (eu colado na parede e a Isabel, de costas, encostada em mim) e ficamos apreciando dois casais que transavam em uma enorme cama. Aproveitava essa posição para acariar os seios e de vez em quando passar a mão na xoxota da minha esposa, que usava um vestido curtinho – cheia das más intenções… Colocando uma das mãos para trás, ela acariciava meu pau…
Percebemos que um casal se aproximou de nós… Eles também estavam encostados na parede, só que em posição contrária (a mulher encostada) e de frente um para o outro. Foram chegando de mansinho e a mulher começou a passar a mão na altura dos quadris evoluindo lentamente para os seios da Isabel, que não esboçou nenhuma reação.
Aquela mistura de tesão e medo ficou mais intensa. Como eu mantinha minha mão esquerda no seio esquerdo de Isabel (o direito estava sendo acariciado pela mulher), senti que o coração dela também palpitava forte. Mas deixamos rolar, os dois meio paradões, tipo como se aquilo não fosse com a gente (rs..rs..).
A mulher virou-se de lado e passou a usar as duas mãos, uma em Isabel e outra em mim. Começou a passar a mão no meu pau, separando um pouco meu corpo do corpo da Isabel (até então colados um no outro). Criei coragem e comecei a passar a mão na mulher também. Percorrendo sua cintura por trás, passei por baixo do vestido (também curtinho) e fui direto na xoxota. Afastei a calcinha e enfiei meus dedos numa bucetinha toda molhada.
Foi quando eu percebi que o cara também estava passando a mão na xoxota da minha esposa e ela, quem diria, segurando o pau dele… foi de mais para mim…
Quase perdi a respiração. Olhando aquela mãozinha fina, branca, quase imaculada da minha esposa, segurando o cacete do cidadão me trouxe alguns pensamentos confusos… Foi uma mistureba de medo, tesão e culpa que me fez cochichar no ouvido de Isabel – Vamos dar um tempinho? Ela concordou e nós sinalizamos para o casal que iríamos parar… tudo bem… voltamos para a boite, ocupamos uma das várias mesas vazias no local (a maior parte do pessoal já estava lá prá cima) e eu pedi uma dose de whisky…
Era um conflito. Imaginar é uma coisa, realizar é muito diferente… Apesar de toda a conversa que havíamos tido anteriormente, precisava daquele momento para saber se tudo estava bem. Eu queria continuar, mas precisava conferir se Isabel também estava gostando. Pintou um enorme receio dela estar fazendo qualquer coisa só para me agradar…
Ela confessou que também estava meio assustada, mas tinha gostado e topava continuar. Repetimos para nós mesmos o mantra de que aquilo “era só diversão”, salientamos a profundidade do nosso relacionamento (12 anos juntos) e coisa e tal, ela deu uma bicota no meu whisky e lá fomos nós, de volta para o 2º piso.
Dessa vez resolvemos caminhar por um corredor que dava acesso a várias cabines. Estavam todas ocupadas, com um ou dois casais, algumas um pouco mais iluminadas do que outras – e dava para ver o que faziam lá dentro. Aliás, essas últimas, pelo visto, agradavam bastante os frequentadores do local, tamanho o aglomerado de gente parada por ali, olhando…
Em uma delas notamos a porta entreaberta e sob uma luz fraquinha, meio azulada, deu para ver um casal se tocando lá dentro. Aparentavam uns trinta e tantos anos, ele e ela, e estavam em ótima forma. Ela estava deitada em uma cama, nua da cintura para baixo,e ele, ajoelhado no chão, a chupava… Ficamos na entrada da cabine, próximos à porta semi-cerrada, admirando os dois, que de vez em quando também nos olhavam… Entrem e fechem a porta, ele disse…
Além de encostar, dava para trancar a porta por dentro, e foi isso que eu fiz. Naquele escurinho e na presença de só um casal, tanto eu quanto a Isabel ficamos um pouco mais à vontade. Sugeri que ela sentasse à beira da cama, próximo ao casal, abaixei sua calcinha até sair uma das pernas e comecei a chupá-la. Ela topou numa boa e estava morrendo de tesão…
O casal se aproximou um pouco mais. O homem passou a acariciar Isabel e a mulher a beijá-la. Fiquei estupefato com a reação da minha esposa, que retribuia os beijos com toda a intensidade. Aquilo me deixou também cheio de tesão.
Eles nos convidaram para ocupar o meio da cama. Fizeram isso já tirando toda a roupa. A mulher era muito gostosa, do tipo mignon, redondinha. O cara eu só notei que tinha um pinto enorme (se resolver colocar aquilo na minha esposa, não vai dar certo, pensei). Olhei para a Isabel como quem pergunta “E aí? Vamos nessa…?”. Ela fez um sinal “sim” com a cabeça e nós tiramos a nossa roupa também.
A Isabel tomou a iniciativa e caiu de boca no meu pau, que estava meio derrubado em função do nervosismo. Mas já nas primeiras lambidas me senti restabelecido. Fiquei excitadíssimo mesmo quando a mulher se aproximou e começou a beijar o rosto de Isabel, buscando sua boca, que naquele momento estava ocupada com meu pinto.
No começo senti alguns leves toques no meu pênis. Em seguida já dava para sentir o encontro dos lábios, as línguas passando por entre si e sobre o meu pau…. uhhhh… Elas compartilhavam o meu cacete… experiência inédita e maravilhosa… chupavam o meu pau e de vez em quando se beijavam longamente…
As chupadas começaram a se alternar e rapidinho meu pau estava todo na boca daquela desconhecida, que o sugava de uma forma divina.
O cara passou para o lado onde estava Isabel e começou a beijá-la, tocando seus seios e ao mesmo tempo oferecendo seu pinto para que ela tocasse. Fiquei impressionado com a sua desenvoltura. Achei que fosse algo mais complicado, mas que nada, Isabel não só massageou o pinto do sujeito como, na sequência, se debruçou sobre ele e começou a chupar aquela vara…
Hoje penso que talvez tenha me precipitado um pouco, mas naquele momento a única coisa que me ocorreu foi comer aquela mulher de quatro, já imaginando que o mesmo aconteceria com Isabel. Levantei seu rosto e com alguns toques no seu corpo ela percebeu e se virou para mim, oferecendo uma bucetinha que me encantava, pelo conjunto e pela forma inusitada como se apresentava ali.
Coloquei uma camisinha e fui penetrando lentamente sua vagina, deixando, as vezes, que ela mesma fizesse os movimentos, invadindo, encaixando, sentindo o calor daquela mulher a envolver todo o meu pau.
Ouvi o barulho da camisinha sendo aberta ao meu lado e percebi o cara havia posicionado Isabel também de quatro, bem ao nosso lado, de maneira que elas se tocassem e se beijassem, aos mesmo tempo em que nós dois podíamos ter uma visão privilegiada das duas xoxotas.
O cara era bastante gentil. Antes de penetrar, abriu as pernas de Isabel e deu-lhe uma boa chupada por trás, o que a fez gemer de prazer e, suponho, tenha facilitado a lubrificação, além de deixá-la mais relaxada.
Com muita calma encostou a cabeça do pênis na xoxota, separando delicadamente os lábios, e foi empurrando bem devagarinho… A despeito dos meus temores, minha esposa envolveu todo aquele cacete com a maior tranqüilidade.
Rolou uma sinergia incrível entre nós. Quanto mais o cara penetrava Isabel, mais eu me excitava, e a recíproca parecia ser verdadeira. A mulher dele sentia essas variações e também se excitava, se molhava, aparentemente com vários orgasmos, e seus gemidos, junto com os movimentos do cidadão, pareciam mexer com Isabel, enlouquecida com tantos estímulos. Em pouco tempo estávamos quase encostados uns nos outros, metendo, gemendo e urrando de prazer, num ritmo frenético que nos levou ao gozo praticamente simultâneo…
Ficamos pouco tempo deitados ao lado deles. Parecendo “menino quando faz alguma coisa errada”, quis rapidamente me vestir e sair dali. Foi o tempo de colocarmos nossas roupas e eles, aparentemente sem nenhuma pressa, se apresentarem (Evandro e Renata). Nos despedimos e voltamos para a área da boite. Pagamos a conta e fomos embora.
Nossa saída tempestiva talvez tenha dado uma má impressão, sei lá. Foi a nossa primeira vez e não sabíamos direito como lidar com aquele momento. Mas foi maravilhoso e nós curtimos muito aquela experiência, inclusive revivendo a situação na intimidade da nossa cama.
Nunca mais reencontramos o Evandro e a Renata, mas somos gratos por eles terem sido nossa primeira experiência no swing. O prazer que sentimos nos estimulou a buscar novas aventuras. Cada vez mais gostoso e com menos medo, aproveitamos bastante tudo de bom que existe neste universo.

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