segunda-feira, 24 de junho de 2013

Muito sexo no clube de swing - minha putinha se soltou

Desde nossa última aventura, minha mulher Ju ficou um tanto retraída. Estranhei, afinal ela havia se soltado tanto durante as transas, fazendo coisas que nunca imaginei que ela fosse querer, como levar uma rola enorme e grossa no cuzinho, beber porra e transar uma gatinha. O tempo foi passando, nunca mais fomos no clube de swing, parecíamos um casal comum.
Certo dia resolvi alugar um filme pornô bem quente, com todo tipo de sexo. Tinha de tudo, menage, suruba, gang bang, DP etc. Ela assistiu ao filme sem demonstrar muita reação, muito estranha, muito calada. Tentei imaginar o que estava acontecendo...
Poucos dias depois, disse a ela que iríamos no clube de novo, que estava com muito tesão e com vontade de fazer uma nova aventura. Não entrei em detalhes, até porque eu não havia planejado nada. Simplesmente escolhi uma roupa de puta para ela e pedi que se arrumasse. Quando ela saiu do banho e pôs a roupa, olhei e fiquei de pau duro imediatamente. Escolhi para ela uma blusinha vermelha, um top de alcinhas, que fazia os peitos dela parecerem ainda maiores do que são. Uma mini-saia preta folgadinha e curtíssima completava o visual, com uma calcinha minúscula por baixo. Sapato de salto alto e ali estava uma puta perfeita, daquelas que você torra uma grana preta sem pensar direito. Mas essa não era uma puta profissional, era a minha puta.
A essa altura, ela já se mostrava um pouco mais animadinha, mas nada comparável à excitação das aventuras anteriores. Chegamos ao clube de swing, era dia de menage e havia muitos homens sozinhos na fila. Todos, sem exceção, olharam para ela passando e se exibindo, alguns pegando no pau como que quisessem conter o crescimento do mesmo. Entramos no clube e fomos para nossa mesa, ao lado da pista. Ela começou a dançar perto de mim, fiquei sentado apreciando aquela visão do paraíso. Ela dançava sensualmente, parecia mesmo uma puta de boite, uma dançarina exótica, uma stripper profissional. Levantei, disse a ela que iria no banheiro “aliviar a pressão da cerveja” e logo estaria de volta. Fui, demorei no banheiro, saí e fiquei observando minha mulher de longe. Será que algum cara ia chegar nela? Pior, será que algum cara ia ganhar ela?
De longe olhando, me distraí com uma morena escultural que me chamou para dançar. Enquanto conversava rapidamente com a morena, já tentando chamá-la para um menage com minha mulher, perdi a Ju de vista e por um instante me apavorei. Onde estaria ela? Teria algum cara conseguido arrastá-la para algum lugar onde iria comer sua bucetinha lisinha? A morena notou minha hesitação e contei para ela o que tinha acabado de acontecer. Ela então me disse “tenha calma, foi meu marido que arrastou ela lá para dentro... e eu quero arrastar você, então anda logo que minha xoxota está piscando de vontade”. Uau, que surpresa. Fiquei excitado pela chance de comer a morena e aceitei seu convite. No caminho, agarrado a ela, ia olhando procurando onde estaria minha mulher, até que chegamos onde a morena queria que fosse nossa transa. Era uma cama enorme, onde diversos casais e grupos faziam sexo de todas as formas. Senti minha calça sendo aberta, meu pau sendo sacado para fora da cueca e uma boca quente, úmida e macia engolindo meu pau inteiro. Meu pau não é grande (16cm) e isso é ótimo, sentir os lábios da mulher tocando na base do pau, sabendo que ele está todo atochado naquela boquinha... é demais! Ela ficou me chupando um bom tempo, enquanto eu segurava seus cabelos e pressionava para ela engolir ainda mais meu membro.
De repente, sinto uma mão a me acariciar. O susto inicial foi se convertendo em tesão e percebi que era uma mão feminina, cujos dedos pareciam procurar meu buraquinho. Como estava escuro e como a chupada da morena estava alucinante, não percebi que era minha própria mulher que me bolinava. Só quando me virei para ver quem era a mulher de mão macia que queria me comer com o dedo é que vi a cena. Minha mulher atrás de mim, de quatro, levava uma enrabada de um sujeito alto, moreno, forte e aparentemente bem dotado, pela amplitude do movimento de vai-e-vem. Ameacei sentir ciúmes, mas eu tinha uma morena escultural pagando o melhor boquete que já havia recebido, não tinha como falar nada. Aproveitei a situação e uni os 2 casais na mesma transa.
Trocamos de posição várias vezes. Comi a morena, comi minha mulher, o cara comeu as duas também. Em certo momento eu comia a morena por trás, o cara comia minha mulher da mesma forma, lado a lado, enquanto as duas se beijavam e se bolinavam nos seios.
Combinamos rapidamente que cada uma delas iria gozar transando com os dois, enquanto a outra chupava o que quisesse. A primeira foi a morena, enquanto eu a comia por trás, ela chupava o pau do marido e minha mulher lambia os seios por baixo de seu corpo. A morena gozou imensamente, gemeu e apertou meu pau com a buceta, algo que sempre havia ouvido falar, mas que nenhuma mulher tinha feito. Com essas apertadas meu tesão foi a níveis absurdos e explodi minha porra na bucetinha dela. E agora? Como faria para minha mulher gozar tendo 2 homens? O que parecia difícil foi fácil, pois meu pau nem amoleceu, tamanho era o tesão. Ela passou a me chupar enquanto levava vara do moreno, primeiro na buceta, depois pediu a vara no rabinho. “Essa putinha está gostando cada vez mais de levar no cu”, pensei. A morena maravilha foi chupar a xoxota da minha mulher, que gozou e gozou e gozou. Parecia que não ia mais parar de gozar. Foi uma gozada tão gostosa que o moreno aumentou o ritmo das bombadas até que derramou um monte de porra no cuzinho da Ju.
Nos vestimos de novo e voltamos para a pista, eu agarrado na morena e minha mulher agarrada no marido da morena. Dançamos muito, nos encoxamos um tanto mais, bebemos algumas cervejas e caipirinhas juntos. O tesão não parou e resolvemos transar ali mesmo, na pista de dança. Só que dessa vez impus uma condição: elas tinham que ficar totalmente nuas, o que aceitaram de bom grado. O melhor foi vê-las juntas, se curtindo, se amassando e tirando a roupa uma da outra, de uma forma sensual e provocante. Ficaram nuas, fizeram sexo oral uma na outra enquanto eu e o marido da morena assistíamos iniciando uma punheta, só para aquecer. Quando não resisti mais, puxei as duas mais para perto, beijei ambas e fiz com que minha mulher segurasse meu pau. Ela pediu então que o moreno também desse o pau para ela, que ficou com um pau em cada mão. Ela olhou para sua nova amiga e disse que queria os dois só para ela naquele momento. A morena topou, ele sentou-se no banco, deixando seu corpo cair para trás, ela montou na sua vara e começou a cavalgar. Eu cheguei por trás e fui comer o cu da minha mulher, ainda tinha restos da porra dele por ali. Ignorei e meti com vontade no cuzinho arrombado da Ju, que dominava os dois machos com maestria. Senti claramente quando ela gozou a primeira e a segunda vez. Perguntei o que ela queria e ela disse “quero beber muita porra agora, já”. Tirei o pau do cuzinho e o limpei com um guardanapo, ela saiu de cima dele e nos colocou lado a lado. Enquanto chupava um, punhetava o outro. Quando ele sentiu que ia gozar, ela abocanhou o pau e recebeu toda aquela porra na boquinha. Ainda lambia os lábios para não perder uma gota sequer quando eu disse que ia gozar. Sem perder tempo, ela engoliu meu pau inteiro e recebeu minha gozada, bebendo cada gota, saboreando cada ml do meu leitinho.
Nos refizemos, elas se vestiram e trocamos telefones. Estamos tentando marcar uma nova aventura dessas, parece que minha mulher voltou a ser a putinha que eu tanto gosto. Que bom.

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