segunda-feira, 24 de junho de 2013

Prazer a Três

Eu e minha esposa, somos casados A mais de 8 anos.                 Sempre fomos muito quentes na cama, mas com o decorrer do casamento, como é natural, vamos nos "liberado" cada dia mais e querendo mais também.                 No começo era algumas palavras mais picantes na hora do sexo, depois vieram os filmes pornográficos sendo assistido durante a transa e finalmente depois de alguns anos os comentários de "transando com outro(a)" enquanto fazíamos amor.                 Chegou a um ponto que não aguentávamos mais de vontade de uma "traição permitida".                 Saímos várias vezes a três , Eu ela e uma garota de programa. Delícia, é uma coisa que todo homem gosta, transar com duas.                 Mas eu sabia que mais cedo ou mais tarde ela iria me cobrar o contrário. Ela com outro. Ai meu Deus!! Eu ao mesmo tempo que sofria de ciúmes com a ideia, morria de tesão de vê-la possuída por outro na minha frente.                 Até levei este assunto para minha análise. Concluí que realmente se ela permitiu uma mulher comigo  e nada mudou, ela com outro também não mudaria e seria também muito justo.                 Sei que tem muito preconceito isto, pois o machismo da sociedade pede que o homem nunca permita tal ato, mas desencanei e tomamos a decisão.                 Decidimos que teria que ser garoto de programa, pois assim nosso segredo seria mais garantido, pois depois de pagar, "cada um segue seu caminho" como fazíamos com a menina que transava com a gente.                 Que foi difícil pra mim foi, mas ela depois de vários dias vendo anúncios na Internet ela escolheu um cara. Pensei até que ela iria escolher aqueles caras "bombadões" mas ela mesmo comentou, que estes caras "sarados" tem mais jeito de viado que de homem. Claro que deve ter as exceções.                 Bem pra encurtar ligamos pro cara e marcamos de pega-lo em um barzinho em Pinheiros aqui em São Paulo. Conversamos, o cara (Bruno) me pareceu honesto então decidimos o preço e fomos para um motel na Marginal Pinheiros.                 Entramos na suíte, pedimos uma bebida, pois estávamos tremendo mais que vara verde. Ele tratou de acalmar nós dois dizendo que era mais comum que imaginávamos.                 Eu fiquei sentado numa poltrona, fumando e bebendo, enfim os dois foram para a imensa cama daquela linda suíte.                 Meu pau já estava tão duro que até latejava, minha esposa, meio acanhada foi tomada pelos braços dele e bem discretamente ele foi levando a mão no peito farto dela (ela não é nenhuma modelo, até um pouquinho acima do peso, mas é uma delícia só. fica tão molhada sua bucetinha que até escorre pelas pernas... e pra esta noite ela havia depilado a mesma.                 O rapaz foi beijando e acariciando seus peitos, o biquinho dela ficou dirinho. Daí pra frente ela se soltou de vez.                 Ela briu o ziper dele, tirou aquele membro enorme que ele tinha e começou a mezer com uma vagaroza ternura, eu era uma mistura de ciúmes e tesão, bebi mais um gole de wisky se gelo mesmo.                 Então ele baixou a cabeça e começõu a lamber aquela bucetinha que até então era só minha.                 Ela urrava tão alto que eu até me assustava, tirei meu pau pra fora e comecei a me masturbar, de cara gozei e não me cansava, continuava adorando ve-la possuída.                 Mudando de posição,  ela abocanhou aquele cacete duro e chupava suavemente, parecendo um sorvete delicado.                 Chegou a hora em que o frio da minha barriga aumentou, ele abriu as pernas dela e enfiou violentamente aquele mastro em minha esposa, ela gritou na hora da entrada e gemia no vai e vem frenético, dava pra ver que ela estava molhadíssima, pois a pouca luz refletia no pau dele molhado por inteiro a hora que ele tirava.                 Gozei novamente e por incrível que possa parecer, desde minha adolec~encia eu não gozava duas vezes e continuava com o pau duro, ainda mais me masturbando vendo aquela cena de puro prazer.                 Ela urrava, pedia para enfiar tudo, ele mexendo cada vez mais rápido, ela gozou como nunca vi antes. Mas ainda se se saciar, virou e ficou de quatro para ele, da posição que eu estava, via por baixo os bicos dos seios duríssimos e os lábios vaginas dela bem avantajados, brilhando molhado.                 Com ela de quatro ele enfiou na bucetinha dela com gosto. mexia que nem um louco, ele também estava adorando, dizia a minha esposa que a buceta dela era deliciosamente molhada.                 Não aguentei mais, fui até a cama e coloquei meu pau na boca dela e olhava ela sendo comida deliciosamente. Era estranho até , minha mulher dava gostoso, gemia e sorria, como nunca antes.                 O rapaz de programa (Bruno), que também não era de ferro gozou na barriguinha dela enchendo de porra aquela mulher insaciável.                 Quando ela gozou pela quarta vez, urrando como uma louca, eu gozei a última vez na boca dela... ela ainda queria mais..                 Pediu para que o rapaz colocasse devagarinho no cuzinho dela... ele sugeriu que ela vinha com aquela enorme bunda na direção dele controlando a entrada anal.                 Dito e feito, ele encostou o pau no cuzinho dela e ela foi em direção dele de ré. Neste ponto eu mais relaxado na poltrona, vi ela levando aquele enorme pau no cú e se masturbando o grelhinho até que ela gozasse a última vez. Foi um recorde pra mim e pra ela.                 Claro que depois desta ela estava exausta, pedimos para a portaria do motel chamar um taxi pra ele, paguei o mesmo e  ficamos a tarde toda lá, naquela suíte de orgia...                 Por incrível que pareça, depois daquele dia, em virtude de nossa cumplicidade e amor, ficamos muito mais apaixonado que antes. Diferentemente que muitos machistas e moralistas podem acreditar.                 Agora sei que estas "festinhas" acontecerão de vez em quando. Fim de um tabu nosso.                 Se você tem uma história verdadeira como a nossa, mande para nós. mdeh40@bol.com.br


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