segunda-feira, 24 de junho de 2013

Resolvemos conhecer a casa de swing

Eu e minha esposa sempre fomos muito ciumentos e inseguros em relação. Fato que nos levou a ter um problema sério no relacionamento, o que nos fez procurar aconselhamento psicológico e psiquiátrico.
Numa das consultas ao psiquiatra, ele nos falou de uma técnica chamada “Exposição ao medo”. Entendi, que não adianta tentar matar a mosca que está na cabeça da vaca com uma marretada Não foi necessariamente uma recomendação que ele nos deu, mas eu senti que era a hora de partir pro tudo ou nada, e depois de alguns rodeios a convidei e a convenci para irmos a um clube de swing.
Ficou acordado que não haveria envolvimento sexual nosso com mais ninguém. Ficou combinado também que se houvesse contato físico com outras pessoas, que fosse tudo apenas superficial, como toques e carícias, o que se chama de swing soft.
Tudo mais ou menos combinados fomos então ao Liberty Swing Club em Balneário Camboriú. Chegamos relativamente cedo e lá, um camarada chamado Mário nos mostrou a casa. Era sexta-feira de Carnaval e por volta da meia noite a casa lotou repentinamente. Já havíamos transitado antes e relaxado também, então resolvemos ir ao dark room, que estava bem apertado. Começamos a nos amassar, fui perdendo o medo de bulinar a minha mulher e o fato de estar no mesmo ambiente com outras pessoas, percebi que o tesão era diferente e pude perceber que a respiração dela denunciava a sensação que ela também estava sentindo.
Jussara é loira, 29 anos, 1,66 m, cintura fina e quadril gostoso. Naquela noite trajava um vestidinho preto curto rodado bem decotado. Por baixo uma calcinha bem pequenina de renda branca e sem sutien.
Estando um pouco mais a vontade, e excitado, fui baixando a guarda e comecei a tirar as mãos da bunda dela, e segurando-a pela cintura eu podia sentir o vestido dela subir suavemente. Prestando mais atenção, comecei a conciliar aquele leve movimento com um suspiro profundo e delicioso que ele dava perto do meu ouvido.
De repente, numa virada de cabeça enquanto a beijava, dei uma leve abrida nos olhos e notei um casal que estava praticamente encostado em nós. A mulher alisava os seus cabelos e o cara já estava alisando as suas nádegas.
Instintivamente, corri minhas mãos para baixo retomando o controle do território que era só meu, aí notei que a saia dela estava parcialmente erguida.
Nun sussurro perguntei a ela se estava tudo bem, ela disse estar assustada, mas que estava com muito tesão. Continuamos ali.
Com um pouco mais de calma voltei a baixar a guarda novamente e o sujeito voltou a alisa-la. Mais uma vez por instinto de proteção baixei a saia dela, mas impetuosamente controlei a minha emoção e não tirei a mão do cara. Ficamos os dois acariciando aquela bunda maravilhosa. Eu segurando deliciosamente as nádegas e ele com uma das mãos explorando a renda da calcinha que sumia no meio das suas coxas.
O tesão aumentou e SOFIA além de gemer, agora sarrava mexendo o quadril pra frente e pra trás esfregando-se em mim. Em meio a toda aquela loucura eu apertei suas nádegas e as arregacei e o cara avançou fundo com a mão deslisando da bunda em direção a sua buceta. Com medo que ele penetrasse o dedo nela , passei a minha mão esquerda para a parte da frete do seu corpo e encontrei a mão do sujeito tentando furar a calcinha dela. Naquela luta por disputa territorial, deu pra perceber como ela suspirava, ela estava as coxas suadas e a xoxota completamente ensopada.
Sussurrando e contrariando a vontade da sua própria natureza, ela me pediu pra tirá-la dalí. E eu com tesão mas também amedrontado atendi ao seu pedido.
A companheira do sujeito era mera coardjuvante e o papel dela era só relaxar a minha mulher. Talvez fizéssemos uma troca se eu e a minha esposa estivéssemos mais envolvidos pela situação, mas como se tratava da nossa primeira experiência o troca-troca não rolou, mas quando estávamos saindo daquela situação dei uma passada de mão nela e notei que ela estava com um vestido justinho, sem calcinha e tinha a xoxota raspada.
Saindo dali, fomos ao quarto das gaiolas, são cabines com treliças onde se observa o que as pessoas estão fazendo lá dentro.
Ficamos um tempo ali observando uma das cabines onde tinham dois casais que faziam de tudo. Ainda não tínhamos esfriado e fomos nos reaquecendo vendo aquilo tudo. Foi quando a cabine do lado vagou e sem pestanejar corremos pra dentro dela e fechamos a porta. A cabine era iluminada por uma luz amarela bem fraquinha, mas permitia que nos vissem quase que completamente. Estando ainda acanhados começamos a transar sem tirar a roupa, eu só pus sua calcinha para o lado e meu pau pra fora do zíper, mas confesso que era muito tesão pra ficar reprimido, e nessa hora só o que vem à cabeça é a vontade de fazer o que a natureza manda, “relaxa e goza”. Foi aí que resolvi dispí-la por completo. Tirei primeiro a sua calcinha. Deitei nu e a deixei cavalgar sobre mim. Quem estava do lado de fora só podia ver a saia dela balançando e mostrando um pouco daquela bunda linda que eu deixava aparecer as vezes quando subia as mãos até a sua cintura levantando um pouco a saia, mas ela voltava a cavalgar e a saia tornava a descer escondendo quase tudo. Até uma hora que ela própria não se segurou mais, e num impulso repentino tirou o vestido pela cabeça deixando seu corpo todo nu.
Pela treliça a viam por completo, suas costas lisinhas, seus cabelos longos e loiros sua bunda deliciosa e bronzeada exibindo a marca do biquine e as pernas arreganhadas sobre mim. E eu a alisava por completo mostrando a todos o que era só meu.
Gozamos juntos num momento em que eu penetrei fundo e arregacei sua bunda mostrando a todos os que assistiam o show.
Vocês podem até ver, mas quem come sou eu!
Nossos problemas de confiança foram pro espaço, pensamos que se hover mais alguém na relação, que seja com o aval de ambos para curtirmos juntos.
Não voltamos mais ao clube de swing, mas aproveitamos mais a liberdade e a segurança que ali adquirimos freqüentando a Praia do Pinho, onde fizemos amigos e não há desconfiança em relação às mulheres que me cercam ou aos homens que a cercam.

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