segunda-feira, 24 de junho de 2013

Um é bom, dois é ótimo, mas três é maravilhoso

Eu e minha esposa somos um casal bem moderno, que não medimos esforços pelo prazer. E este conto é mais um fruto do nosso desejo de nos satisfazer-mos.
Era um belo dia de domingo, e estavamos em casa pela manhã, pensando em algo pra fazermos, quando recebemos o telefonema de um amigo. Era um cara bacana que fazia um bom tempo que não nos viamos então o convidamos a nossa casa nova.
Não demorou muito para que ele chegasse e foi notória a olhada que deu para a minha mulher logo assim que a avistou. Lembro-me que quando jovens eles tiveram um casinho, mas passados mais de 15 anos eu não imaginava que a atração continuasse tão aflorada neles.
Minha esposa tinha preparado um belo almoço e fomos comer, e ali na mesa os dois não paravam de se olhar, aquilo foi me dando um baita tesão, pois adoro ver minha esposa sendo enrabada por outro. Foi quando eu já explodindo de tesão, comecei a puxar uns assuntos do passado, de coisas mau resolvidas. No principio gerol um certo constrangimento, mais logo os dois relaxaram e foram se soltando no papo.
Após alguns minutos conversando, acabamos falando de algumas de nossas aventuras, e era claro o tesão  nos olhos dele.  Foi quando eu perguntei como tinha sido o namoro deles, e pasmem, embora tivessem namorado nunca haviam transado.
Sem perder tempo perguntei a ele se tinha desejo de transar com ela. Na hora o cara ficou emudecido e minha esposa assustada, mais tratei logo de deixa-los a vontade. Falei para ele que não tinhamos problemas no sexo a três e que já haviamos feito algumas vezes.
Minha esposa que não perde tempo, e que deveria estar todos estes anos com uma vontade imensa de dar pra ele, foi se aproximando dele e lhe tascou um beijaço, aquilo me enlouquecia. E ele começando a entender o jogo, foi pra cima dela com tudo.
Vendo aquilo eu fiquei penpsando:
Como é gostoso quando temos a oportunidade de transar com alguém que desejavamos mais não possuiamos.
Os dois começaram um amasso daqueles e eu ali bebendo o meu vinhozinho, fui deixando os pombinhos se divertirem.
Ela como é de costume, começou a chupa-lo como se fosse o último pau do  mundo, levando o sujeito a loucura. Fui para perto deles e ofereci o meu pau pra ela, ela engolia os dois. Como essa mulher sabe mamar!!!
Estavamos nós ali eu e ele de pé, e ela nos fazendo um boquete incrivel, era surpreendente a habilidade que ela tinha com a boca. O cara percebendo que iria gozar, ajoelhou-se e foi chupa-la, a danada  estava delirando de prazer, sendo chupada pelo seu ex-namoradinho e mamando o seu esposo querido.
Após ela gozar na boca dele, ela começou a implorar que ele a comesse. O sujeito que não tinha um pau pequeno, não perdeu tempo e colocando ela de quatro enfio aquele pauzão nela sem pena. Ela estava com o meu pau na boca, e na hora que aquela vara rasgou ela, a safada chegou a dar uma mordidinha no meu pau com a dor e o prazer que sentiu.
Nosso amigo estava com um tesão tão grande na minha espozinha gostosa que metia nela sem parar. Foi quando eu os levei para o sofá da sala e lá mandei que ele sentasse no braço do sofá e ela por cima dele.
Quando a vi sobre o cidadão, cavalgando cheia de tesão e aquele rabo delicioso dela subindo e descendo na vara enorme do cara, me aproximei e comecei a acaricia-la e beija-la. Fui em nosso guarda roupas e peguei o nosso lubrificante, e comecei a espalha-lo em seu rabinho, não demorei muito e logo fui enfiando meu pau cheio de tesão no seu cú.
Ela gemia de tesão e dor, pois mesmo sendo uma puta, ela era muito apertadinha e aqueles dois paus nela faziam um estrago, mais ela implorava que metessemos mais e com força. Fizemos ela gozar ali por várias vezes, e depois de quase uma hora metendo os dois nela, nosso amigo gozou como se nunca tivesse gozado antes.
Eu permaneci ali comendo aquele rabinho delicioso, e passados uns minutos ela implorava para que parasse pois não aguentava mais ser enrabada. Foi quando tirei o meu pau do rabo dela já meio que esfolado e pus ela pra me mamar gostoso, gozei uma barbaridade na sua boca, e confesso a vocês que esta foi uma de nossas melhores fodas.
Nosso amigo após tudo ficou meio que encabulado e sem graça, não demorou muito e se despediu e partiu, e nós continuamos ali o nosso lindo dia de domingo com muito sexo e prazer.

Liberei e ela saiu com dois

Ola sou carlos e vou contar minha historia ela e 100% verdadeira, minha esposa e uma gata cabelo preto longo um bundão bem redondo e um cuzinho que convida qualquer um, um dia estavamos tranzando e comentei com ela que queria ver ela ficando com outro, ela aceitou na hora, terminamos de ficar e fomos pro pc entramos na sala de bate papo e adicionamos varios homens, eo sortiado foi claudio homem de 35 anos, e deixei os dois como se ela tivesse fazendo aquilo sem eu saber, eles conversaram durante horas e marcaram de se conhecer no dia seguinte as 20:00, eu como bom corninho ajudei ela a se vestir escolhi uma calcinha branca socada e um vestido preto bem curtinho.
foi uma delicia preparar ela pra outro comer.
ela se maquiou toda depilou ficou toda gata e foi eu pedi pra ela tirar fotos pois queria ver tudo quando ela chegasse em casa.
ela foi pro motel com claudio e fudeu muito ela disse que ele botou ela pra ficar chupando o pau dele e depois ele colocava na bucetinha dela, ele comeu ela todinha bem gostoso no final ela pediu pra ele gozar na calcinha dela pra ela trazer pra min que delicia quando ela chegou em casa com a calcinha toda gozada, deus desse dia os dois sempre saem juntos e ela sempre chega com novidades, mais hj foi diferente claudio ligou pra ela falando que queria sair com ela porem levaria um amigo junto, ela aceitou na hora e me ligou:
amor hj vou sair com claudio porem ele vai levar um amigo.
no inicio fiquei meio preocupado mais como sou um corninho obediente deixei ela ir , agora vou deixar ela tc
vou contar como foi: entrei no carro eo amigo dele estava no banco de traz comprimentei ele e seguimos pro motel chegando la como ja conhecia claudio fui beijando ele enquanto o amigo dele passava a mae na minha bucetinha que por sinal estava muito molhada entao me virei e começei a beijalo que tesao que eu estava. eles me deitaram na cama e eu comecei a chupar claudio enquanto o amigo dele me chupava e depois eles trocaram de posição, foi quando claudio me botou de quatro e começou a socar forte e o amigo dele colocou tudo na minha boca os dois transavam como dois animais em furia depois os dois trocaram de posição e começaram a fuder meu cuzinho quase chorei pois o do amigo dele era muito grande,como uma boa putinha deixei ele enfiar tudinho no meu cu ele socava gostoso e me chamava de puta gozei dando o cu que delicia foi quando claudio veio tbm e começou a comer minha buceta fiz minha 1º dp que delicia queria muito mais um na minha boka os dois socam forte ate eles gozarem, eles encheram meu cuzinho e minha bucetinha de porra era muita porra. lambi o pau dos dois e deixei limpinho tomamos banho e eles me levaram pra casa chegando la meu marido perguntou como foi contei como foi nos minimos detalhes e ele foi logo emfiando o pau dele no meu cuzinho cheio de porra
nunca fiquei tao gozada como nesse dia tinha porra de trez dentro de mim
e assim termino minha historia se alguem quizer entrar em contato e casal.x.casal@live.com bjo a todos e espero q ue tenham gostado bjos

Minha esposa com outro homem, a primeira vez

Minha esposa tem 1,70 m, 60 Kg, cabelos castanhos até um pouco abaixo do ombro, seios fartos e deliciosos, bucetinha raspadinha bem lisinha. Ela parece manequim. Tem 44 anos, mas parece que tem 30. Somos casados há 15 anos e eu sempre tive o desejo de vê-la trepar com outro homem, mas ela sempre negou, dizendo que me ama, que é satisfeita comigo, etc...
Em nossas transas eu sempre falava da minha vontade e ela até que compartilhava, eu dizia:
- Quero ver você trepar com outro, levar uma vara maior que a minha e me chamar de corninho enquanto ele mete tudinho em você.
Ela dizia:
- Huummmm!
- Que delícia!!!!!
- Mas, e se eu gostar e quiser continuar a dar prá outros? Você vai me deixar dar sempre corninho?
E eu dizia:
- Sim, claro que sim, quero ver você gozando gostoso e depois vou limpar você todinha com minha língua.
Isso sempre esquentou nossa relação e ficamos alguns meses assim nessa brincadeira excitante. Até que um dia eu propus a ela que saíssemos um pouco, pois ficávamos muito em casa e precisávamos passear um pouco.
Resolvemos ir a um bar dançante. Ela foi vestida com uma blusinha semitransparente e uma minissaia que a deixava mais gostosa ainda.
Chegando lá ela foi muito paquerada e eu ficava com muito tesão, imaginando coisas que sempre passam pela minha cabeça. Tomamos alguns drinks e logo estávamos mais soltos quando disse a ela que precisava ir ao toalete.
Quando voltei minha esposa não estava sozinha, havia um rapaz conversando com ela, deveria ter uns 38 anos, era boa pinta e minha esposa disse que era casada, mas como ele estava sozinho, poderia ficar na nossa mesa que eu não me importaria. Fomos apresentados e ele me elogiou por ter uma esposa tão bela. Conversamos sobre diversas coisas até que o assunto acabou em sexo. Como estávamos sob efeito da bebida que havíamos ingerido, eu falei que tinha vontade de vê-la com outro e ela meio sem jeito, disse pra eu ficar quieto, mas o rapaz, entusiasmado, começou a perguntar e eu falei que tinha essa tara, que queria ver minha esposa gozando num cacete maior que o meu e me chamando de corninho.
Ela quieta, sem dizer uma palavra, quando o cara pra quebrar o gelo perguntou:
- Mas quanto seria um pau maior pra você?
Ai eu disse:
- O meu tem 16,5cm e não é muito grosso...
Então ele disse:
- Se sua esposa for conivente com sua vontade eu poderia ajudar, pois o meu mede 20 cm e é bem grosso.
De repente minha esposa fala:
- Só que eu já disse pra ele que se um dia acontecer, e eu gostar, ele vai ter que aguentar eu dando sempre prá outros caras, pois eu adoro gozar.
Nesse momento o rapaz pediu que ela fosse dançar uma música com ele. Os dois foram para a pista e eu podia ver ele colado com ela e tentando passar a mão na bunda dela por baixo da minissaia e ela afastando-o, na segunda música ela já começou a se soltar mais, devia estar com tesão e eu de onde estava via a mão do cara sumir dentro da minissaia de minha esposa.
Acabando a música os dois voltaram à mesa como se nada tivesse acontecido. Foi aí que eu chamei minha esposa de lado e perguntei se ela queria ir pra um motel.
Ela disse que sim, mas só se fosse pra realizar minha vontade, ela disse que aquela noite tudo poderia acontecer e ela seria de outro como eu tanto queria.
Saímos dali e ela foi pro banco de trás com o rapaz, passando a mão sobre seu membro e se esfregando.
Chegando ao motel, ela foi falando pra mim:
- Agora seu corninho, senta na cadeira que seu desejo vai começar a ser realizado.
Os dois foram se despindo rápido entre amassos e logo estavam nus se abraçando. Quando vi o tamanho da ferramenta do rapaz, pensei que minha esposa fosse dar pra trás, mas ela pegou o pau do cara e falou:
- Olha corninho, esse pau mole já é maior que o seu duro.
Aí ela pediu pro rapaz tomar um banho que ela iria passar a língua em todo seu corpo, centímetro por centímetro. Então ele perguntou se não gostaria de dar banho ela mesma na ferramenta para que ela se certificasse que estaria limpinha e ela não se fez de rogada e assim o fez.
Após saírem do banho, ela sentou-se na cama e abocanhou a vara do rapaz que já estava dura, era imensa e ela mal conseguia enfiar na boca. Daí o cara se pôs a chupar sua xaninha raspadinha que escorria de tão molhadinha... Ela gozou e disse que era hora de sentir um pau de verdade. O rapaz começou a colocar bem devagar e ela disse:
- Olha corninho, agora não tem mais jeito, ele está metendo o pau na xaninha da tua mulher, ele tá me abrindo como você nunca abriu e está chegando a pontos que seu pau nunca alcançou.
Ela estava sendo arrombada na minha frente e eu adorava isso. Ela gozou um monte de vezes e o cara não gozava. Ela caiu na cama e pediu que o rapaz fizesse massagem nela, pois estava esgotada. Ela deitada de bruços, começou a ser massageada pelo rapaz que lhe massageava a nuca, os ombros, as costas, a bunda... Ele começou a massagear mais a bunda e isso foi acendendo o fogo de minha mulher de novo e ele disse que queria gozar também, e que teria de ser no cuzinho dela, pra que eu me realizasse como um corninho pleno. Ela disse que não iria aguentar aquela tora no seu cuzinho, mas eu disse que tinha um creme lubrificante e que iria facilitar. Ai ela concordou e disse:
- Já que estamos aqui, vamos logo com isso. Mas você é quem vai passar o lubrificante em nós dois meu corninho amado, vem...
Meio sem jeito e não podendo recusar o seu pedido, fui até eles e primeiro passei a língua bem gostoso em sua xaninha e no seu cuzinho maravilhoso, passei o lubrificante nela e em seguida nele, quando, para minha surpresa maior, ela virou prá mim e disse:
- Quero que você coloque esse pau gostoso que vai comer a sua putinha bem na portinha do meu cuzinho.
Eu, já louco de tanto tesão, peguei aquele membro enorme e gostoso, e direcionei ao seu lindo rabinho.
E então ele começou a penetrá-la, e ela dizia:
- Olha corninho, até meu cuzinho já não é mais só seu! Ele está me arrombando e sempre que eu der o cuzinho vou me lembrar dele, e a partir de agora é pra ele que eu vou sempre dar. Tá gostando de ver sua mulherzinha assim, corninho?
Eu dizia:
- Tô adorando, você gozando nesse pau maravilhoso. Dá bastante pra ele e prá esse pau gostoso minha cadelinha, quero ver você delirando de tesão, bem putinha....
O cara socava forte e ela pediu pra que eu fosse chupar sua bucetinha por baixo enquanto ela levava vara no cú. Eu prontamente me coloquei em posição e sentia a vibração do sexo que ela fazia em minha boca. Às vezes seu pau deslizava em minha boca e também era chupado com muita vontade, ela estava adorando esse momento, e pra dizer a verdade, eu também. Ela gozou como uma putinha e o cara gozou no seu cuzinho. Senti aquele leite quente em minha boca e com toda volúpia sorvi tudinho, uma delícia ver e saborear tudo aquilo.
Foi então que ela me pediu:
- Limpa toda essa porra com sua boca meu corninho, chupa tudo, eu e esse pau gostoso que me deixou louca de tanta tesão, vai meu corninho querido, chupa nós dois bem gostoso, anda logo...
Sem receio, fui lambendo ela todinha e aquele pau maravilhoso também, foi uma experiência muito deliciosa, era a primeira vez que fazíamos um sexo total, sem pudores e maravilhosamente excitante, nosso tesão saia por todos os poros.
Depois disso todas as vezes que transamos ela fala:
- Quero repetir a dose meu corninho, um pau grande e grosso é que é gostoso e eu não sabia, e da próxima vez quero você me chupando bem gostoso quando uma vara bem grossa e dura estiver me comendo a minha xaninha, você vai chupar até eu gozar gostoso com meu macho, e novamente você vai nos limpar com sua boca deliciosa.

Essa foi nossa primeira experiência e foi deliciosa, queremos repetir em outras ocasiões, e quando isso acontecer voltarei para relatar a vocês.

Prazer a Três

Eu e minha esposa, somos casados A mais de 8 anos.                 Sempre fomos muito quentes na cama, mas com o decorrer do casamento, como é natural, vamos nos "liberado" cada dia mais e querendo mais também.                 No começo era algumas palavras mais picantes na hora do sexo, depois vieram os filmes pornográficos sendo assistido durante a transa e finalmente depois de alguns anos os comentários de "transando com outro(a)" enquanto fazíamos amor.                 Chegou a um ponto que não aguentávamos mais de vontade de uma "traição permitida".                 Saímos várias vezes a três , Eu ela e uma garota de programa. Delícia, é uma coisa que todo homem gosta, transar com duas.                 Mas eu sabia que mais cedo ou mais tarde ela iria me cobrar o contrário. Ela com outro. Ai meu Deus!! Eu ao mesmo tempo que sofria de ciúmes com a ideia, morria de tesão de vê-la possuída por outro na minha frente.                 Até levei este assunto para minha análise. Concluí que realmente se ela permitiu uma mulher comigo  e nada mudou, ela com outro também não mudaria e seria também muito justo.                 Sei que tem muito preconceito isto, pois o machismo da sociedade pede que o homem nunca permita tal ato, mas desencanei e tomamos a decisão.                 Decidimos que teria que ser garoto de programa, pois assim nosso segredo seria mais garantido, pois depois de pagar, "cada um segue seu caminho" como fazíamos com a menina que transava com a gente.                 Que foi difícil pra mim foi, mas ela depois de vários dias vendo anúncios na Internet ela escolheu um cara. Pensei até que ela iria escolher aqueles caras "bombadões" mas ela mesmo comentou, que estes caras "sarados" tem mais jeito de viado que de homem. Claro que deve ter as exceções.                 Bem pra encurtar ligamos pro cara e marcamos de pega-lo em um barzinho em Pinheiros aqui em São Paulo. Conversamos, o cara (Bruno) me pareceu honesto então decidimos o preço e fomos para um motel na Marginal Pinheiros.                 Entramos na suíte, pedimos uma bebida, pois estávamos tremendo mais que vara verde. Ele tratou de acalmar nós dois dizendo que era mais comum que imaginávamos.                 Eu fiquei sentado numa poltrona, fumando e bebendo, enfim os dois foram para a imensa cama daquela linda suíte.                 Meu pau já estava tão duro que até latejava, minha esposa, meio acanhada foi tomada pelos braços dele e bem discretamente ele foi levando a mão no peito farto dela (ela não é nenhuma modelo, até um pouquinho acima do peso, mas é uma delícia só. fica tão molhada sua bucetinha que até escorre pelas pernas... e pra esta noite ela havia depilado a mesma.                 O rapaz foi beijando e acariciando seus peitos, o biquinho dela ficou dirinho. Daí pra frente ela se soltou de vez.                 Ela briu o ziper dele, tirou aquele membro enorme que ele tinha e começou a mezer com uma vagaroza ternura, eu era uma mistura de ciúmes e tesão, bebi mais um gole de wisky se gelo mesmo.                 Então ele baixou a cabeça e começõu a lamber aquela bucetinha que até então era só minha.                 Ela urrava tão alto que eu até me assustava, tirei meu pau pra fora e comecei a me masturbar, de cara gozei e não me cansava, continuava adorando ve-la possuída.                 Mudando de posição,  ela abocanhou aquele cacete duro e chupava suavemente, parecendo um sorvete delicado.                 Chegou a hora em que o frio da minha barriga aumentou, ele abriu as pernas dela e enfiou violentamente aquele mastro em minha esposa, ela gritou na hora da entrada e gemia no vai e vem frenético, dava pra ver que ela estava molhadíssima, pois a pouca luz refletia no pau dele molhado por inteiro a hora que ele tirava.                 Gozei novamente e por incrível que possa parecer, desde minha adolec~encia eu não gozava duas vezes e continuava com o pau duro, ainda mais me masturbando vendo aquela cena de puro prazer.                 Ela urrava, pedia para enfiar tudo, ele mexendo cada vez mais rápido, ela gozou como nunca vi antes. Mas ainda se se saciar, virou e ficou de quatro para ele, da posição que eu estava, via por baixo os bicos dos seios duríssimos e os lábios vaginas dela bem avantajados, brilhando molhado.                 Com ela de quatro ele enfiou na bucetinha dela com gosto. mexia que nem um louco, ele também estava adorando, dizia a minha esposa que a buceta dela era deliciosamente molhada.                 Não aguentei mais, fui até a cama e coloquei meu pau na boca dela e olhava ela sendo comida deliciosamente. Era estranho até , minha mulher dava gostoso, gemia e sorria, como nunca antes.                 O rapaz de programa (Bruno), que também não era de ferro gozou na barriguinha dela enchendo de porra aquela mulher insaciável.                 Quando ela gozou pela quarta vez, urrando como uma louca, eu gozei a última vez na boca dela... ela ainda queria mais..                 Pediu para que o rapaz colocasse devagarinho no cuzinho dela... ele sugeriu que ela vinha com aquela enorme bunda na direção dele controlando a entrada anal.                 Dito e feito, ele encostou o pau no cuzinho dela e ela foi em direção dele de ré. Neste ponto eu mais relaxado na poltrona, vi ela levando aquele enorme pau no cú e se masturbando o grelhinho até que ela gozasse a última vez. Foi um recorde pra mim e pra ela.                 Claro que depois desta ela estava exausta, pedimos para a portaria do motel chamar um taxi pra ele, paguei o mesmo e  ficamos a tarde toda lá, naquela suíte de orgia...                 Por incrível que pareça, depois daquele dia, em virtude de nossa cumplicidade e amor, ficamos muito mais apaixonado que antes. Diferentemente que muitos machistas e moralistas podem acreditar.                 Agora sei que estas "festinhas" acontecerão de vez em quando. Fim de um tabu nosso.                 Se você tem uma história verdadeira como a nossa, mande para nós. mdeh40@bol.com.br


Como iniciei minha segunda esposa em sexo a tres

Como eu disse vivi muitas aventuras no meu primeiro casamento e tive sorte pois minha segunda esposa tabem topou fgazer algumas aventuras eu ja comentei alguma coisa sobre mh esposa zenilda e vou contar agora como começou tudo um dia ela me disse que tinha vontade de ver eu com um homem eu disse que faria mais ela tinha que participar tambem ai rolou com o celso que ja contei ai depois dele foi com outro rapaz o denilson esse foi mais especial ela gostou mais pois alem dele ter um pau grande e grosso ele era bem carinhozo com ele durou uns dois anos mais ou menos sempre ele vinha ficar com ela e comigo em casa com ele ela deixou eu ate gravar eles dois fodendo foi uma delicia ver ela dando pra ele pois ele sabia fazer ela gozar muito e adorava fazer um trenzim quando eu tava fodendo ela ele logo vinha e metia em mim era uma delicia eu gozava muito nela com aquele pauzao em mim depois desse arrumamos outro esse trabalha em uma fazenda aqui procimo de onde moro mais essa foda conto outro dia ta bjs a todos me deixem comentarios e quem querer ver fotos dela me add no msn o meu e beltraoms@hotmail.com.

Eu minha esposa e nossa vizinha gostosa

Ola venho relatar pra vcs uma historia real vivida por mim, sou casado e minha esposa e eu somos bem liberias    minha esposa é uma morena de 1,63 cm seios bem grandes bumbum medio permnas grossas e dona de uma    xoxota bem carnuda tem 28 anos, eu tenho 30 anos moreno 1,75cm 80kg corpo normal.

  Somos um casal simples como ainda não temos filhos aproveitamos muito em relação a sexo,somos adeptos do  swing e menage, minha esposa adora uma xoxota.2

  Tivemos alguns problemas financeiros e precisamos vender nossa casa e fomos pagar aluguel, comnseguimos uma casa de fundo na casa da frente morava um casal uma loira linda de 1,80 seios grandes bunda grande tinha 25 anos, seu marido era mais velho tinha 40 anos ele era motorista de uma empresa de transporte e as vezes ficava de 7 a 10 dias longe de casa fazendo entregas, e logo de cara ela fez amizade com a minha esposa. a loira aqui vou chamar de Ana era muito simpatica divertida e alegre, como eu trabalho durante a noite algumas vezes enquanto o marido da Ana estava viajando elas dormiam juntas nesses dias.

  Comecei a fantasiar eu transando com as duas e falei pra minha esposa mais ela disse que achava dificil pois ela não dava entrada para esses tipos de assunto ai então eu dei uma ideia para minha esposa compra um vinho e depois de alguns goles coloca uns filmes eroticos e ai o clima esquenta. Parecia que estava adivinhando comprei o vinho e fui trabalhar deixei os melhores filmes no jeito pra minha esposa colocar so os que tinham mulher com mulher.

  No outro dia quando cheguei em casa minha esposa estava com um sorriso que eu ja conhecia então perguntei rolou ? com um sorriso sacana disse que sim e disse que na proxima eu iria participar pois o marido dela não comia ela ja fazia uns 20 dias e ela não estava aguentando mais.

  Então combinei com a minha esposa que eu iria trabalhar e voltava bem mais cedo para pegar as duas no ato.
  Na hora combinada voltei pra casa entrei nas pontas dos pes fui bem devagar e comnsegui chegar perto da janela, quando eu olhei eu vi aquela loira linda deitada toda nua gemendo e minha esposa sugando sua xoxota, fiquei olhando por um instante e entrei a loira se assustou e quiz sair correndo minha esposa a segurou e disse que estava tudo bem que eu sabia de tudo que ela podia relaxar e aos poucos ela foi se acalmando, minha esposa começou a beija la da boca foi descendo pelos seios eu fui chegando perto dela tirei minha calça e ela veio tirou minha cueca com a boca e engoliu todo meu cacete ela estava faminta por vara engolia tudo ate engasgar, minha esposa veio junto com ela chupar meu cacete elas se beijavam e me chupava ao mesmo tempo. minha esposa deixtou a Ana e fomos nos dois chupar sua bucetinha (uma das bucetas mais lindas que eu ja vi lisinha branquinha linda linda) enquanto eu chupava a buceta de Ana minha esposa chupava seus peitos a pernas em minutos Ana estava gozando, Ana ficou d 4 e me disse que precisava ser fudida d 4 então fui metendo bem devagar ate entrar tudo minha esposa se deitou e ficou chupando o grelinho da Ana enquanto em metia, eu metia com força com vontade puxava os cabelos dela dava uns tapas na bunda dela chamava ela de puta dizia que ela era uma vadia muito tesuda, ela ia ao delirio gozou por varias vezes, depois eu deitei e ela veio cima cavalga com vontade sua buceta estava inundada de tão molhada que estava nunca  tinha visto uma mulher tão molhada como ela, transamos a noite toda de todas as posições possiveis tentei comer seu cuzinho mais não consegui era muito apertado então eu fechei a noite com chave de ouro com uma gozada nos peitos da Ana para minha esposa deixar eles limpinhos.... ( repetimos durante quaze uma ano ate que o marido dela conseguiu comprar uma casa em outra cidade e eles se mudaram )


  Voces que estiverem lendo e gostam de algo liberal (não sei se o site) permite mais vamos deixar aqui nosso email entrem em contato conosco de preferencia mulheres e casais mais os rapazes se forem educados e bonito e limpinhos serão bem vindos ((laurasantos1983@gmail.com))

Swing com dp

bom como ja contei no meu primeiro conto hoje estou separado e procurando outra namorada e quem sabe uma esposa que curta o mesmo que eu mas que vou relatar aconteceu a un dois anos, como faziamos bastante menage um amigo trouxe uma mulher pra nossa brincadeira mulher que era sua amante e casada como ele ja era conhecido chegou e fez as apresentações e fomos direo para o quarto onde ele de costume pegou minha esposa que ja foi lhe fazer um boquete e a amiga que estava olhando eu ja ataquei por traz e comecei o carinhos onde ela ja não dificultou nada e ja foi tirando minha roupa e a dla e caindo e boca na minha rola que ela ja adorou e chupou muito ate me pedir para fode la de quatro do jeito que meu amigo ja fodia minha eposa onde eu chupei sua buceta lisinha para garantir a lubrificação e ela me pediu pr ir devagar pois nao estava acostumada com a rola daquele tamanho que e bem maior que a do meu amigo e como ela disse maior que a do seu marido mas eu so pr fazer ela pedir rola eu fiquei pincelando a rola ate ela pedir pr mim soca tudo e peidir mais duas vezes e eu fiz mas com muita força que ela pulou pr frente e eu ja esperava e segrurei para nao ecapar onde meti por uns 20 minutos ate que meu amigo resolveu comer o cu da minha esposa onde tava todo lubrificado que socou devagar ate aloar toda rola no cu dela coisa que ela adora sendo rola pequena e fina a minha rola ela sempre reclama e eu sempre fico no prejuiso os outros sempre come muito o cu dela e eu so meto um pouco e meu amigo tava socando sem do e ela so pedindo que ee metesse muito mais ai a mulher que tava comigo ficou com vontade e me pediu pra ir colocando devagar em eu cuzinho coisa que nao deu certo pois minha rola e bem cabeçuda mas nesse momento minha esposa quis fzer uma dp eu na buceta e o amigo no cuzinho coisa que foi facil que o cu dela ja tava arrombado e mesmo assim ela reclamava que o meu nao cabia no seu cu e então eu me posicionei embaixo dela e ela veio e encaixou sua buceta melada no meu pau e eu abri sua bunda enorme pr meu amigo soca no cu dela que ja tava aberto onde ele meteu com vontade ate eles gozarem ms como eu sempre demoro um pouco mais fiquei na cama e soquei na buceta da amiga enquanto os dois foram pr banho onde meu amigo ja ficou de pau duro denovo e eu contiuei metendo na buceta da amiga quano eles voltaram insistiram em fazer uma dp na amiga que logo aceitou e eu fiquei embaixo novamente e meu amigo entrou com facilidade no cuzinho apertado que meteu pouco e ja gozou ai eu mudei de posição para minha esposa chupar a buceta dela enquanto eu metia nela ora chupara meu pau ora buceta que tava muito bom mas o que eu queria era o cuzinho apertado que ea topou mais uma vez e minha esposa para relaxar a amiga ficou embaixo bolinando ela e eu entrei ate o talo e ela tentava fugir mas nao conseguia pois tinha eu cravado em seu cu a minha esposa por baixo e o amigo com o pau na boca das duas segurando os braços dela e ela com alguns minutos ficou reclamando mas depois ficava reclamando e ainda rebolando e pedindo mais rola bombei ate gozar em seu cu muito apertado ate o final.
fomos os quatro para o banho e nos despedimos o amigo sempre comia minha esposa pau pequeno cabe no cu dela e ela gosta muito mas amiga nunca mais voltou.
estou a dispozição de casais e mulheres que queiram fazer uma festinha ou realizar suas fantazias.
meu msn ainda e o mesmo de quando era casado.
kasaldoexoemgrupo@hotmail.com

O swing e o inconformado

Os experientes praticantes de Swing costumam dar alguns conselhos aos que desejam se iniciar na prática. Segundo eles, para aproveitar devidamente os benefícios oferecidos por essa modalidade de sexo, o casal deve ter um relacionamento sólido, com muita cumplicidade e livre comunicação, além disso deve saber desfrutar livremente dos prazeres sexuais. Outros ainda dizem que, antes da ação em si, cada parceiro deve se abrir francamente e revelar sua fantasia ao outro, discutir os limites de cada um e se imaginar transando com outra pessoa. Ainda mais alguns aconselham: a pessoa deve entender que as relações ali vividas são puramente sexuais; naquele momento, os dois gozarão de prazeres com uma pessoa estranha, mas, depois de saírem do ambiente de troca de casais, retornarão ao seu companheiro e viverão seu casamento da forma que era. Por fim, mais alguns fazem um alerta: a prática não pode afastar o casal; se a fonte de excitação não mais estiver entre os dois e só existir quando terceiros estiverem presentes, pode ser um sinal de que a relação do casal está se deteriorando.

Depois de ler e reler informações como essas, assistir a reportagens sobre o tema, conversar com conhecidos praticantes, visitar clubes, Felipe finalmente aceitou as solicitações de sua mulher, Rebeca, de se aventurar na troca de casais; melhor dizendo, de praticar a troca de casais, pois essa experiência não é para aventureiros, já dizia o outro conselho que tinha lido num desses sites sobre o assunto. Sua mulher já há algum tempo alimentava essa fantasia e se sentia preparada para encarar o swing, mas Felipe ainda não. Ciúme, insegurança, medo, estavam entre os obstáculos que o impediam de seguir em frente. Depois de muitas pesquisas e conversas, finalmente se convenceu de que poderia ser uma experiência interessante para diversificar a vida sexual do casal.

Mas ambos tinham algumas condições, discutidas à exaustão até chegarem a um acordo. Uma delas era que eles não queriam se iniciar na troca de casal nesses clubes destinados a esse tipo de encontro. Achavam-nos muito impessoal, intimidador, mecânico. Preferiram estabelecer contato anterior com o casal escolhido e sentir se haveria entrosamento, sintonia, entre os quatro participantes. Resolveram então acessar salas de bate-papo frequentadas por pessoas que já vivenciavam a experiência do Swing. Depois de algumas trocas de mensagens, finalmente encontraram um casal que parecia ser interessante; viram-se pela webcam, conversaram e marcaram um encontro. No jantar tudo correu bem, o entendimento foi perfeito de todos os lados. Otávio e Ana, os outros dois, eram um casal comum, desses casais de família feliz que aparecem em comerciais de televisão; desses que Felipe, ainda com resquícios de preconceito, nem poderia imaginar que cultivariam gostos sexuais tão ousados. Eram simpáticos, sóbrios, seguros; já praticavam troca de casal havia alguns anos e se sentiam muito à vontade nessas circunstâncias. Essa segurança transferiu-se aos dois novatos, que ganharam confiança a respeito da decisão feita. E a postura serena e respeitosa de Otávio em relação à mulher de Felipe foi o que aniquilou de vez as dúvidas do nosso inseguro amigo, de modo que ele já se sentia inteiramente pronto para encarar o desafio, que a essa altura nem era mais digno de ser chamado assim. Do jantar seguiram para o motel, onde a nova combinação se deu. Felipe seguiu para um quarto com Ana, e Rebeca dirigiu-se a outro com Otávio.

A sintonia da mesa foi transferida para a cama, e Felipe entendeu-se sexualmente muito bem com sua nova parceira. Após alguns bons minutos da mais pura delícia, nosso amigo gozou fartamente. Porém, depois de a euforia passar, e a normalidade se restabelecer, as ilusões costumam desbotar-se ou até se extinguir, estado em que pensamentos mais concretos começam a tomar lugar. Felipe que, até então se esquecera da mulher, voltou a si e passou a direcionar seus sentidos para saber o que acontecia no outro quarto. Escutava gemidos, sussurros, grunhidos; ainda mais eloquentes por parte de Rebeca do que de Otávio.

Ficou fácil adivinhar a atitude que tomou nosso amigo, não é mesmo, leitor ou leitora? Felipe sucumbiu à curiosidade e decidiu passar pela porta do quarto onde estavam sua mulher e o parceiro ocasional dela. Flagrou-os no momento em que Otávio atravessava, com sua poderosa viga, a porta dos fundos de Rebeca; ele de joelho e ela de quatro. Parou e ficou olhando. No primeiro momento, sentiu-se incomodado, agredido; sentiu seu corpo se contrair inteiramente, tomado pelo violento ciúme ou inveja, não sabia ao certo. Quis intervir, mas conteve-se a tempo de não fazer um papelão. Não demorou muito e passou a admirar aquela cena e se deixou envolver por ela. Não poderia ser de outra forma, pois aqueles dois voluptuosos atores apresentavam um verdadeiro espetáculo da libertinagem. Ele, em plena forma, era másculo, enérgico, mas doce. Naquela posição, enquanto empunhava Rebeca pela cintura, exibia prodigamente a sua vasta variedade de tesos músculos na região das costas, peitos e braços. Um colosso! Nunca viu na vida, mas Felipe estava seguro de que um touro, copulando com sua fêmea, assemelhar-se-ia bastante àquele quadro que se apresentava aos seus olhos. Fascinou-o o domínio que o desconhecido tinha sobre suas ações: era firme no avanço e delicado no recuo. Era impressionante a fluidez dos movimentos executados pelo seu extenso, vistoso e volumoso membro, todo recortado de veias azuis latejantes. Ele submergia e emergia daquele estreito túnel com absoluta facilidade. Ela, igualmente em forma, lisa, sólida, luzidia de modo incomum, estava confiantemente submissa; tranquilamente entregue aos afetuosos ataques do amante; apenas arfava de prazer. Felipe, num gesto involuntário, apanhou sua ereção e passou a friccioná-la. Alguns minutos depois, os três gozaram ao mesmo tempo deliciosamente. Após o seu alívio, Felipe retirou-se rapidamente para não ser notado; teve tempo apenas de ver os dois amantes, lânguidos, abraçados ternamente na cama.

Voltou para o quarto onde estava a sua companheira provisória, que já adivinhara que seu inexperiente e curioso parceiro fora verificar como sua mulher estava sendo tratada. Ela não teceu nenhum comentário, apenas o recebeu com o sorriso e tentou reaquecê-lo. Inutilmente. A libido de Felipe já estava irremediavelmente comprometida pela cena que acabara de presenciar. Passado o delírio que experimentara ao ver os dois se amando, ficou abalado e não conseguiu tirar da mente os momentos em que sua mulher se entregara ao desconhecido: sua complacência em ser sodomizada, seus gemidos de deleite, seu regozijo ao gozar e, ao fim, os dois abraçados carinhosamente após o sexo. Essas cenas martelavam insistentemente sua cabeça. Ana, que já presenciara várias situações semelhantes, dirigiu-se ao banheiro para um demorado banho, e deixou Felipe sozinho com suas perturbações.

Finda a hora combinada, os casais, na sua formação original, partiram separadamente; cada dupla seguindo para seu destino. No carro, Rebeca, leve e satisfeita, pródiga em sorrisos, tentou afagar e beijar o marido, que resistiu a essas demonstrações de carinho. Ela, então, percebeu que Felipe não desfrutara a experiência como ela desfrutou; tentou entabular conversa, mas não conseguiu extrair uma palavra dele. E assim, calado, permaneceu durante toda a noite. Notou que ele não passou a noite na cama, mas sim, acordado, vendo televisão. No outro dia, Felipe, ainda sisudo, procurou Rebeca e, quebrando o acordo prévio de não falar sobre a experiência, passou a enchê-la de nervosas perguntas sobre o encontro que se deu entre ela e Otávio. “Gostou? Foi melhor com Otávio do que comigo? Vai se encontrar com ele novamente?” Mesmo depois de uma semana sem obter qualquer tipo de resposta da mulher, Felipe tentava, de todas as formas, tirar informações de Rebeca sobre Otávio, acrescentando outras algumas perguntas ainda mais agitadas: “Encontrou-se com Otávio novamente? Virou amante dele?” Pacientemente, Rebeca negava-se a responder e aguardava o fim da crise, acreditando, por conhecê-lo, que logo seu marido abandonaria essas preocupações. Ela se enganou. Dessa vez, a crise era mais grave do que Rebeca julgara.

Vendo que sua mulher se mostrava irredutível, Felipe resolveu procurar Otávio. Lembrando-se de que ele costumava correr no parque no início da noite, foi ao local e o abordou. Pediu que ele entrasse no carro e rumou para um lugar mais reservado onde poderia revelar suas angústias com mais tranquilidade e privacidade. Depois de muito insistir, de garantir a Otávio que isso não afetaria sua vida e assegurar-lhe de que estava seguro de sua decisão, Felipe finalmente conseguiu o que desejava. Ah! Como foi feliz ao sentir nas suas entranhas o mesmo prazer que sentira Rebeca, sua mulher!

Minha esposa de 18 anos na casa de swing

bom, foi uma noite inesquecivel, ela nunca tinha ficado com outro homem alem de mim mas ela tinha um desejo de sair curtir uma balada entao fiquei procurando uma diversao eu disse pra ela que tinha encontrado uma casa de casais liberais pra sexo no momento ela disse que nao era estranho mas topou ir, ela colocou um vestido bem abertado e curtinho mostrando bem as pernas pois ela e uma linda morena clara de apenas 18 anos e faz academia malha muito e tem petinho durinho empinadinho que delicia, e quando chegamos ela ficou bebendo um pouco logo ficou animada, fomos pra uma sala logo veio outros homems do nosso lado ela ficou assustada mas logo ficou calma eu coloquei ela no sofa e comecei a beijar ela e passar a mao nas pernas dela quando um dos homens começou a tambem a passar a mao nela logo chegou outros homens foi quando eu disse pra ela ficar relaxada foi quando um deles falou pra mim ficar do outro lado e deixar ela ali, eu deixei ela no sofa e fui pro outro lado ela ficou com tres homens sobre ela e começaram a tirar a roupa dela e chupar o peitinho dela e depois chupar a buceta dela isso pq ela deixar lisinho nao gosta de pelo imagina ela estava peladinho pra tres homens quando derrepente quando olhei ela estava de perna aberta e um homem moreno pegando ela por cima e colocando na buceta dela foi quando ouvi o gemido dela dizendo ai ai delicia vai gostoso ela estava gostando, demorou uns 30 minutos de traza quando ela chegou ate a mim e disse que tinha gostado e queria vim mais vezes, depois de um tempo o gerente da casa de swing achou a minha esposa linda e começou a conversar com ela, e na conversa ele chamou ela pra ir num quarto secreto que tem na casa logo ela chegou ate a mim e disse " amor o gerente quer me levar pra um quarto bem legal pra mim conhecer posso ir vc deixa mas ele me disse que vc nao pode ir e so eu o que vc acha amor" foi quando eu disse vc quer ir conhecer e se ele quizer fazer sexo com vc? ai amor ai eu vejo na hora!!! foi quando eu disse tudo bem vai, ela me deu um beijo e foi, vi a minha gata entrando dentro de um quarto com o gerente, um dos seguranças me chamou e disse tem um local que dar pra vc ver o que a sua gata vai fazer vc quer ver eu disse que sim, quando olhei vi ela chupando o pau do gerente e depois ele chupando ela pegando ela de quatro e ela gemendo muito dando gostoso e depois ela sentando no pau dele gemendo sem para, depois ela saiu e sem ela perceber que eu tinha visto tudo que ela tinha feito ela chegou ate a mim e disse que foi muito gostoso, desde entao o gerente da casa liga pra ela querendo sair com ela pois ela e uma menina de apenas 18 anos com um peitinho durinho que delicia de menina, hoje ela pensa em voltar conhecer novas pessoas ai eu falo pra ela vc gostou de fazer sexo com outras pessoas ela me disse que e gostoso sentir um pau entrar na buceta ainda mais se fiser gostoso.

Putaria com a minha noiva na casa de Swing

Olá pessoal esse é o meu primeiro conto, e vou descrever o que aconteceu comigo e a minha noiva na casa de Swing, FATO VERIDICO!!!
Minha noiva morena clara, 1,65 m 59 kg uma linda morena de 23 anos, com um corpo perfeito, com uma bunda gostosa bem durinha e grande.Sempre fomos um casal que nas nossas transas gostávamos de fantasiar ela sendo comida por outro, isso me incentivou a querer ver onde isso ia chegar, sempre compramos uns briquedinhos para apimentar a nossa relação.Vamos ao conto!! Estávamos num barzinho escutando música ao vivo, bebendo a logo começamos a tocar no assunto de sexo, começamos a falar besteira ela por de baixo da mesa pegava no meu pau, ela sempre soube que eu queria ir novamente num Swing pois a primeira vez que tínhamos ido, não tínhamos gostado, então eu queria tirar a prova a limpo.
- Que tal sair daqui agora e irmos na casa de Swing??
Ela capaz isso não, não ia prestar você sabe que eu estou louco pra sentir o seu pau.
- Então vamos minha putinha, você sabe que eu quero ir lá, eu faço o que você quiser pois quem vai mandar é você.
Quando eu falei isso é brilhou o olho com uma cara de safada.
- O que eu quiser, qualque coisa?? Fechou pede a conta e vamos para lá agora!!
E assim fizemos, partimos para uma casa de Swing aqui em Curitiba.
Chegando lá na casa, uma moça nos apresentou como funcionava, o que era cada quarto.
Pedi uma bebida ficamos na pista de dança onde já esta bem animado, e logo tratamos de subir conhecer os quartos, entramos em um cômodo onde tem vários salinhas pequenas, com aqueles buraco de uma sala para a outra, tratamos logo de entrar, minha noiva estava de vestido preto bem curto, ao entrar ela já foi abaixando a minha calça e começou a me chupar, e não demorou para começar aparecer umas mão pelos buracos, passando a mão na sua bunda, ela começou a rebolar atiçando os cara que essa altura estavam passando a mão em sua bucetinha, aviam dois buracos um de cada lado, a minha noiva estava completamente safada e puta, eu sentei na cadeira e ela sentou no meu pau, e com isso ela ficou de frente para os buracos, quando eu vi já não era mais a mãos e sim os cacete dos macho ,ela começou a tocar neles e eu falava.
- Vai minha cadela toca uma para esses machos, vai chupa essas pica vai!!
E foi isso que ela fez, sentado no meu pau, punhetando um cacete e chupando o outro, que visão mais maravilhosa essa que eu vi. Ela chupava babava e via me beijar, nossa que delicia isso, foi quando ela se levantou e aproximou a bunda perto de um dos buracos oferecendo para alguém colocar na bucetinha dela, e foi isso que aconteceu, ela só me olhou e começou gemer ai que delicia fode vai, mete esse pau gostoso. eu só via o corpo dela indo para frente e voltando para trás, eu sabia que ela estava sendo comida, e aquele pinto entrando nela, não sabíamos se quer como era o cara. O tesão do cara era tão grande que ele logo gozou e tirou a camisinha e jogou pelo buraco, era muita porra que tinha naquela camisinha, ela me olhou e disse.
- Já pensou toda essa porra na minha bucete e você me chupando, pronto serviço feito vamos conhecer outro cômodo.
Entramos num quarto onde tem uma cama gigante, onde tinha apenas um casal, sentamos e ficamos nos beijando quando esse casal chegou do nosso lado, eu não sei oq eu minha noiva tinha mas ela estava totalmente a vontade, bem puta, o cara começou a passar a mão nela, pegando na sua bucetinha eu eu comecei a pegar na buceta da mulher do cara, a minha noiva não sei o que deu nela mas ela começou a beijar a mulher do comedor de língua e assim ficaram por um bom tempo, se beijando e nós com a mão na buceta delas tocando, aqueles bucetas todainha molhadinha, aquilo era perfeito, minha noiva nunca tinha beijado outra mulher de língua antes, e isso foi sensacional, mas não passou disso, voltamos para a pista dançar e beber, quando eu fui pagar a bebida ao voltar a minha putinha rebolava e dançava na frente de um macho, aquilo fez o meu coração acelerar, vendo ela naquela situação, eu cheguei perto deles e começamos a fazer um sanduíche dela, mas logo o macho foi embora. Fomos em outro quarto, mais privado ficamos lá um pouco e voltamos para a pista, e logo eu tratei de ir pegar outra bebida, já imaginado o que poderia acontecer, ao voltar ela dançava com dois gogo boy, os cara só de cueca e ela no meio deles, isso tudo na pista de dança lotado, ela se esfregava tão gostoso e eu ali só olhando com o coração saindo pela boca, quando os gogo boy levantaram ela e colocaram no colo, simulando estarem comendo a minha putinha, a essas altura todo mundo estava vendo essa cena, e buceta dela devia estar ensopada, ao terminarem o que eles estavam fazendo ela voltou, com aquela cara de felicidade e tesão e disse.
- Meu amor, nossa que delicia eu queria tanto dar para eles.
Aproveitando o tesão entramos novamente naquele quarto onde tem a cama gigante, e ai foi puro TESÃO!!
Dessa vez tinha mais casai nesse quarto. Deitei num canto com ela, e bem próximo de nós tinha, um casal onde a mulher pagava uma chupeta para o cara.
A minha noiva disse vamos perto deles e você passa a mão nela, foi o que fizemos, comecei a passar a mão no cabelo, comecei a forçar a cabeça dela contra o pinto dele, a minha noiva logo tratou de ver o tamanho do dote e começou a tocar nele e a namorada do cara tocando para mim, quando olhamos para o lado já tinha mais um casal passando a mão nela. Foi quando ela começou a beijar a mulher e eu por cima comecei a fuder a buceta da minha noiva que é uma delicia. Vendo ela beijando a mulher outra ora beijava o macho, não agüentei o gozei dentro da buceta da minha noiva, saiu muita porra, foi quando eu tive a melhor visão desse mundo, a mulher do cara foi e começou a chupar o meu pau todo gozado e logo tratou de cair de boca na buceta na minha putinha, limpou toda a porra que avia ali, foi perfeito. Eu dentei do lado e fiquei tocando e vendo ela chupando o pau do comedor e em quanto a outra vadia chupava a buceta da minha cadela. A minha noiva delirava de tesão, foi quando o macho trocou de lugar e começou a chupar a bucetinha da minha cadelinha, ela gemia gritava de tesão, gemido que alias não faltava naquele quarto, era uma verdadeira putaria, fica até difícil de descrever a sensação, é só estando nesse situação para saber.
O macho se acabou na buceta da minha putinha.
O macho estava louco para comer a minha vadia, mas isso eu não deixei.
Pensei vou deixar isso na próxima vez. Ai sim eu quero ver ela sendo fudida por vários cacetes.
Já era tarde vestimos as nossas roupas e fomos embora, mas antes disso na pista a minha noiva presenciou um gogo boy fazendo um streep tease, vestido de bombeiro, onde todas a putas da casa ficaram atiçadas, minha putinha estava louca para pegar nele.
Não vejo a hora de voltar lá, por mim eu voltaria hoje mesmo!!!
Quero muito ver a minha safada dando a buceta bem gostoso!!

Resolvemos conhecer a casa de swing

Eu e minha esposa sempre fomos muito ciumentos e inseguros em relação. Fato que nos levou a ter um problema sério no relacionamento, o que nos fez procurar aconselhamento psicológico e psiquiátrico.
Numa das consultas ao psiquiatra, ele nos falou de uma técnica chamada “Exposição ao medo”. Entendi, que não adianta tentar matar a mosca que está na cabeça da vaca com uma marretada Não foi necessariamente uma recomendação que ele nos deu, mas eu senti que era a hora de partir pro tudo ou nada, e depois de alguns rodeios a convidei e a convenci para irmos a um clube de swing.
Ficou acordado que não haveria envolvimento sexual nosso com mais ninguém. Ficou combinado também que se houvesse contato físico com outras pessoas, que fosse tudo apenas superficial, como toques e carícias, o que se chama de swing soft.
Tudo mais ou menos combinados fomos então ao Liberty Swing Club em Balneário Camboriú. Chegamos relativamente cedo e lá, um camarada chamado Mário nos mostrou a casa. Era sexta-feira de Carnaval e por volta da meia noite a casa lotou repentinamente. Já havíamos transitado antes e relaxado também, então resolvemos ir ao dark room, que estava bem apertado. Começamos a nos amassar, fui perdendo o medo de bulinar a minha mulher e o fato de estar no mesmo ambiente com outras pessoas, percebi que o tesão era diferente e pude perceber que a respiração dela denunciava a sensação que ela também estava sentindo.
Jussara é loira, 29 anos, 1,66 m, cintura fina e quadril gostoso. Naquela noite trajava um vestidinho preto curto rodado bem decotado. Por baixo uma calcinha bem pequenina de renda branca e sem sutien.
Estando um pouco mais a vontade, e excitado, fui baixando a guarda e comecei a tirar as mãos da bunda dela, e segurando-a pela cintura eu podia sentir o vestido dela subir suavemente. Prestando mais atenção, comecei a conciliar aquele leve movimento com um suspiro profundo e delicioso que ele dava perto do meu ouvido.
De repente, numa virada de cabeça enquanto a beijava, dei uma leve abrida nos olhos e notei um casal que estava praticamente encostado em nós. A mulher alisava os seus cabelos e o cara já estava alisando as suas nádegas.
Instintivamente, corri minhas mãos para baixo retomando o controle do território que era só meu, aí notei que a saia dela estava parcialmente erguida.
Nun sussurro perguntei a ela se estava tudo bem, ela disse estar assustada, mas que estava com muito tesão. Continuamos ali.
Com um pouco mais de calma voltei a baixar a guarda novamente e o sujeito voltou a alisa-la. Mais uma vez por instinto de proteção baixei a saia dela, mas impetuosamente controlei a minha emoção e não tirei a mão do cara. Ficamos os dois acariciando aquela bunda maravilhosa. Eu segurando deliciosamente as nádegas e ele com uma das mãos explorando a renda da calcinha que sumia no meio das suas coxas.
O tesão aumentou e SOFIA além de gemer, agora sarrava mexendo o quadril pra frente e pra trás esfregando-se em mim. Em meio a toda aquela loucura eu apertei suas nádegas e as arregacei e o cara avançou fundo com a mão deslisando da bunda em direção a sua buceta. Com medo que ele penetrasse o dedo nela , passei a minha mão esquerda para a parte da frete do seu corpo e encontrei a mão do sujeito tentando furar a calcinha dela. Naquela luta por disputa territorial, deu pra perceber como ela suspirava, ela estava as coxas suadas e a xoxota completamente ensopada.
Sussurrando e contrariando a vontade da sua própria natureza, ela me pediu pra tirá-la dalí. E eu com tesão mas também amedrontado atendi ao seu pedido.
A companheira do sujeito era mera coardjuvante e o papel dela era só relaxar a minha mulher. Talvez fizéssemos uma troca se eu e a minha esposa estivéssemos mais envolvidos pela situação, mas como se tratava da nossa primeira experiência o troca-troca não rolou, mas quando estávamos saindo daquela situação dei uma passada de mão nela e notei que ela estava com um vestido justinho, sem calcinha e tinha a xoxota raspada.
Saindo dali, fomos ao quarto das gaiolas, são cabines com treliças onde se observa o que as pessoas estão fazendo lá dentro.
Ficamos um tempo ali observando uma das cabines onde tinham dois casais que faziam de tudo. Ainda não tínhamos esfriado e fomos nos reaquecendo vendo aquilo tudo. Foi quando a cabine do lado vagou e sem pestanejar corremos pra dentro dela e fechamos a porta. A cabine era iluminada por uma luz amarela bem fraquinha, mas permitia que nos vissem quase que completamente. Estando ainda acanhados começamos a transar sem tirar a roupa, eu só pus sua calcinha para o lado e meu pau pra fora do zíper, mas confesso que era muito tesão pra ficar reprimido, e nessa hora só o que vem à cabeça é a vontade de fazer o que a natureza manda, “relaxa e goza”. Foi aí que resolvi dispí-la por completo. Tirei primeiro a sua calcinha. Deitei nu e a deixei cavalgar sobre mim. Quem estava do lado de fora só podia ver a saia dela balançando e mostrando um pouco daquela bunda linda que eu deixava aparecer as vezes quando subia as mãos até a sua cintura levantando um pouco a saia, mas ela voltava a cavalgar e a saia tornava a descer escondendo quase tudo. Até uma hora que ela própria não se segurou mais, e num impulso repentino tirou o vestido pela cabeça deixando seu corpo todo nu.
Pela treliça a viam por completo, suas costas lisinhas, seus cabelos longos e loiros sua bunda deliciosa e bronzeada exibindo a marca do biquine e as pernas arreganhadas sobre mim. E eu a alisava por completo mostrando a todos o que era só meu.
Gozamos juntos num momento em que eu penetrei fundo e arregacei sua bunda mostrando a todos os que assistiam o show.
Vocês podem até ver, mas quem come sou eu!
Nossos problemas de confiança foram pro espaço, pensamos que se hover mais alguém na relação, que seja com o aval de ambos para curtirmos juntos.
Não voltamos mais ao clube de swing, mas aproveitamos mais a liberdade e a segurança que ali adquirimos freqüentando a Praia do Pinho, onde fizemos amigos e não há desconfiança em relação às mulheres que me cercam ou aos homens que a cercam.

Muito sexo no clube de swing - minha putinha se soltou

Desde nossa última aventura, minha mulher Ju ficou um tanto retraída. Estranhei, afinal ela havia se soltado tanto durante as transas, fazendo coisas que nunca imaginei que ela fosse querer, como levar uma rola enorme e grossa no cuzinho, beber porra e transar uma gatinha. O tempo foi passando, nunca mais fomos no clube de swing, parecíamos um casal comum.
Certo dia resolvi alugar um filme pornô bem quente, com todo tipo de sexo. Tinha de tudo, menage, suruba, gang bang, DP etc. Ela assistiu ao filme sem demonstrar muita reação, muito estranha, muito calada. Tentei imaginar o que estava acontecendo...
Poucos dias depois, disse a ela que iríamos no clube de novo, que estava com muito tesão e com vontade de fazer uma nova aventura. Não entrei em detalhes, até porque eu não havia planejado nada. Simplesmente escolhi uma roupa de puta para ela e pedi que se arrumasse. Quando ela saiu do banho e pôs a roupa, olhei e fiquei de pau duro imediatamente. Escolhi para ela uma blusinha vermelha, um top de alcinhas, que fazia os peitos dela parecerem ainda maiores do que são. Uma mini-saia preta folgadinha e curtíssima completava o visual, com uma calcinha minúscula por baixo. Sapato de salto alto e ali estava uma puta perfeita, daquelas que você torra uma grana preta sem pensar direito. Mas essa não era uma puta profissional, era a minha puta.
A essa altura, ela já se mostrava um pouco mais animadinha, mas nada comparável à excitação das aventuras anteriores. Chegamos ao clube de swing, era dia de menage e havia muitos homens sozinhos na fila. Todos, sem exceção, olharam para ela passando e se exibindo, alguns pegando no pau como que quisessem conter o crescimento do mesmo. Entramos no clube e fomos para nossa mesa, ao lado da pista. Ela começou a dançar perto de mim, fiquei sentado apreciando aquela visão do paraíso. Ela dançava sensualmente, parecia mesmo uma puta de boite, uma dançarina exótica, uma stripper profissional. Levantei, disse a ela que iria no banheiro “aliviar a pressão da cerveja” e logo estaria de volta. Fui, demorei no banheiro, saí e fiquei observando minha mulher de longe. Será que algum cara ia chegar nela? Pior, será que algum cara ia ganhar ela?
De longe olhando, me distraí com uma morena escultural que me chamou para dançar. Enquanto conversava rapidamente com a morena, já tentando chamá-la para um menage com minha mulher, perdi a Ju de vista e por um instante me apavorei. Onde estaria ela? Teria algum cara conseguido arrastá-la para algum lugar onde iria comer sua bucetinha lisinha? A morena notou minha hesitação e contei para ela o que tinha acabado de acontecer. Ela então me disse “tenha calma, foi meu marido que arrastou ela lá para dentro... e eu quero arrastar você, então anda logo que minha xoxota está piscando de vontade”. Uau, que surpresa. Fiquei excitado pela chance de comer a morena e aceitei seu convite. No caminho, agarrado a ela, ia olhando procurando onde estaria minha mulher, até que chegamos onde a morena queria que fosse nossa transa. Era uma cama enorme, onde diversos casais e grupos faziam sexo de todas as formas. Senti minha calça sendo aberta, meu pau sendo sacado para fora da cueca e uma boca quente, úmida e macia engolindo meu pau inteiro. Meu pau não é grande (16cm) e isso é ótimo, sentir os lábios da mulher tocando na base do pau, sabendo que ele está todo atochado naquela boquinha... é demais! Ela ficou me chupando um bom tempo, enquanto eu segurava seus cabelos e pressionava para ela engolir ainda mais meu membro.
De repente, sinto uma mão a me acariciar. O susto inicial foi se convertendo em tesão e percebi que era uma mão feminina, cujos dedos pareciam procurar meu buraquinho. Como estava escuro e como a chupada da morena estava alucinante, não percebi que era minha própria mulher que me bolinava. Só quando me virei para ver quem era a mulher de mão macia que queria me comer com o dedo é que vi a cena. Minha mulher atrás de mim, de quatro, levava uma enrabada de um sujeito alto, moreno, forte e aparentemente bem dotado, pela amplitude do movimento de vai-e-vem. Ameacei sentir ciúmes, mas eu tinha uma morena escultural pagando o melhor boquete que já havia recebido, não tinha como falar nada. Aproveitei a situação e uni os 2 casais na mesma transa.
Trocamos de posição várias vezes. Comi a morena, comi minha mulher, o cara comeu as duas também. Em certo momento eu comia a morena por trás, o cara comia minha mulher da mesma forma, lado a lado, enquanto as duas se beijavam e se bolinavam nos seios.
Combinamos rapidamente que cada uma delas iria gozar transando com os dois, enquanto a outra chupava o que quisesse. A primeira foi a morena, enquanto eu a comia por trás, ela chupava o pau do marido e minha mulher lambia os seios por baixo de seu corpo. A morena gozou imensamente, gemeu e apertou meu pau com a buceta, algo que sempre havia ouvido falar, mas que nenhuma mulher tinha feito. Com essas apertadas meu tesão foi a níveis absurdos e explodi minha porra na bucetinha dela. E agora? Como faria para minha mulher gozar tendo 2 homens? O que parecia difícil foi fácil, pois meu pau nem amoleceu, tamanho era o tesão. Ela passou a me chupar enquanto levava vara do moreno, primeiro na buceta, depois pediu a vara no rabinho. “Essa putinha está gostando cada vez mais de levar no cu”, pensei. A morena maravilha foi chupar a xoxota da minha mulher, que gozou e gozou e gozou. Parecia que não ia mais parar de gozar. Foi uma gozada tão gostosa que o moreno aumentou o ritmo das bombadas até que derramou um monte de porra no cuzinho da Ju.
Nos vestimos de novo e voltamos para a pista, eu agarrado na morena e minha mulher agarrada no marido da morena. Dançamos muito, nos encoxamos um tanto mais, bebemos algumas cervejas e caipirinhas juntos. O tesão não parou e resolvemos transar ali mesmo, na pista de dança. Só que dessa vez impus uma condição: elas tinham que ficar totalmente nuas, o que aceitaram de bom grado. O melhor foi vê-las juntas, se curtindo, se amassando e tirando a roupa uma da outra, de uma forma sensual e provocante. Ficaram nuas, fizeram sexo oral uma na outra enquanto eu e o marido da morena assistíamos iniciando uma punheta, só para aquecer. Quando não resisti mais, puxei as duas mais para perto, beijei ambas e fiz com que minha mulher segurasse meu pau. Ela pediu então que o moreno também desse o pau para ela, que ficou com um pau em cada mão. Ela olhou para sua nova amiga e disse que queria os dois só para ela naquele momento. A morena topou, ele sentou-se no banco, deixando seu corpo cair para trás, ela montou na sua vara e começou a cavalgar. Eu cheguei por trás e fui comer o cu da minha mulher, ainda tinha restos da porra dele por ali. Ignorei e meti com vontade no cuzinho arrombado da Ju, que dominava os dois machos com maestria. Senti claramente quando ela gozou a primeira e a segunda vez. Perguntei o que ela queria e ela disse “quero beber muita porra agora, já”. Tirei o pau do cuzinho e o limpei com um guardanapo, ela saiu de cima dele e nos colocou lado a lado. Enquanto chupava um, punhetava o outro. Quando ele sentiu que ia gozar, ela abocanhou o pau e recebeu toda aquela porra na boquinha. Ainda lambia os lábios para não perder uma gota sequer quando eu disse que ia gozar. Sem perder tempo, ela engoliu meu pau inteiro e recebeu minha gozada, bebendo cada gota, saboreando cada ml do meu leitinho.
Nos refizemos, elas se vestiram e trocamos telefones. Estamos tentando marcar uma nova aventura dessas, parece que minha mulher voltou a ser a putinha que eu tanto gosto. Que bom.

Linguagem dos corpos numa casa de swing

Linguagem dos corpos numa casa de swing
Moro em uma cidade do interior, tenho 35 anos, descendência japonesa, porém puxei mais para o lado da minha mãe, brasileira, e, como resultado, considero-me um mestiço boa-pinta :) O que passo a narrar aconteceu em 2006, e foi muito interessante, uma experiência ímpar que guardo com muito carinho, dentre algumas outras por que passei nesta boa jornada de minha vida.
Eu estava trabalhando, quando recebi uma ligação e, para minha surpresa, tratava-se de uma ex-namorada, da época em que eu tinha 19 anos e ela, 24. Lembro-me que namoramos por poucos meses e, apesar da idade, ela era virgem ainda. Eu, com minha pouca vivência na época, e muito tímido, terminei o namoro sem tê-la deflorado :( Mas foi um namoro marcante, motivo pelo qual ela tinha me procurado, conseguindo meu telefone após achar minha mãe, que mora na capital. Bom, combinamos de nos encontrar em uma próxima oportunidade em que eu estivesse na capital, o que aconteceu alguns dias depois.
Conversamos muito em um shopping, não vou entrar em detalhes, pois o objetivo do conto será detalhar a experiência vivida na Casa de Swing. Indo embora, e dentro do carro dela, após alguns poucos quarteirões, pedi a ela para parar o carro. Eu nunca tinha ido a uma casa de swing, e estava com uma vontade imensa de conhecer uma, e a oportunidade poderia ser aquela, pois somente casais entram nessas casas. Tomei coragem para, do nada, expor o assunto pra ela, de forma calma e precisa, conforme informações que eu tinha colhido na internet. Ela nunca tinha ouvido falar nessas casas, entendeu a minha curiosidade, que acabou se tornando a dela também. Surpreendentemente, aceitou o meu convite para conhecermos a casa, era um sábado, e marcamos de tornarmos a nos encontrar às 23h. Após um happy-hour, e tendo combinado de entrarmos como um casal normal, fomos à casa e uma funcionária nos deu boas-vindas, apresentando-nos os três andares da luxuosa mansão.
Uma noite mágica começava a se apresentar! Ficamos passeando nos vários ambientes da casa, assim como outros casais. Paramos no balcão do barzinho e ficamos conversando e tomando caipivodka. Uma música alta começou a tocar no salão da boate e todos foram convidados a se dirigirem para o ambiente onde aconteceriam alguns showzinhos. Mulheres fizeram striptease. Homens também, ficando somente de sunga. Aconteceram brincadeiras com os clientes, e uma delas teve de fazer uma performance de strip, como prenda. Mas nada forçado. Muito legal! Depois os casais ficaram dançando ao som das batidas musicais.
Nisso, pouco a pouco a boate foi esvaziando, e percebendo isso, convidei meu par para iniciarmos um passeio pelos andares da casa. Vimos salas com casais se pegando. Vimos outros ambientes separados por divisórias, em que era possível, para quem estava do lado de fora, poder apreciar as transas que aconteciam lá dentro. Vimos casais namorando fogosamente nos sofás. Tudo isso, mais o fato de estarmos com a bebida subindo em nossas cabeças, foi começando a deixar-nos mais à vontade, e literalmente com uma certa vontade aflorando em nossa pele.
Quando vi, eu já estava começando a beijar Gabriela (nome fictício), tendo-a encostado em uma janela, e já estávamos aos beijos e amassos. Minhas mãos, nervosas e ágeis, já estavam percorrendo todo o seu corpo.
Nisso, percebemos que tinham outros casais nos observando. Estávamos de pé nos pegando, encostados em uma grande janela. Fomos pegos com minhas mãos alisando sua bunda, suspendendo sua saia. Ficamos sem jeito, nos recompusemos e fomos passear novamente. Idéias começaram a me torpedear: "É hoje, finalmente, que irei pegá-la, coisa que deveria ter feito a vários anos atrás!"
Conseguimos encontrar um cantinho legal, um cômodo pequeno que não tinha ninguém, com estantes de grandes prateleiras de madeira nas duas laterais, cheias de almofadas. A porta era treliçada, de madeira. Encostei-me em uma dessas prateleiras e trouxe Gabriela para junto de mim, e voltamos a nos beijar fogosamente.
Foi assim que tudo começou...
Sem percebermos, entrou um outro casal. Fui perceber isso quando vi uma outra mulher se posicionar bem atrás de Gabriela, e abraçado atrás daquela o seu marido/namorado, sei lá!
A mulher começou a acariciar a cintura de Gabriela, bem levemente, com extremo cuidado (notei) para não nos assustar. Eu... estava atordoado, perplexo, ao deparar com essa situação inusitada. Fomos pegos de surpresa, literalmente. O incrível foi que não manifestamos nenhuma intenção de interromper o que estava acontecendo. Nisso, a mulher já estava acariciando os cabelos e beijando o pescoço de Gabriela.
Incrivelmente, pela primeira vez na vida, me estranhei, ao ver-me tocando e acariciando aquela outra mulher, e só depois, fui pensar em como fiz isso, na frente do seu marido/namorado! Só sei que, logo após essa minha investida, a mulher se separou do seu marido (vamos tratá-lo assim) e veio até mim. Surpresas se seguiram após surpresas. Olhei pro lado e vi seu marido beijando e amassando a minha garota! Claro! Pensei! Ter pego sua mulher deu a ele a permissão para pegar a minha! Incrível como tudo estava acontecendo, sem termos trocado ainda nenhuma palavra! Eu estava aprendendo uma nova linguagem naquele lugar: a linguagem dos corpos...
Notei que seu marido nos abandonou um pouco para ir até a porta para fechá-la! Pensei: "Como fomos inocentes! O fato de termos deixado a porta aberta era um convite que estávamos fazendo para algum casal entrar! Como não pensei nisso antes?!" E o fato de ele ir fechá-la mostrava a experiência deles e a decisão de não sermos interrompidos por outro casal. Notei que durante todo o momento que se seguiu, um movimento enorme acontecia lá fora, de casais nos observando através da porta treliçada.
Estávamos tomados pelo tesão. Beijei e chupei-a todinha. A mulher era maior e tinha mais corpo do que eu, tenho 1,73m. Muito deliciosa. Um rabo grande e arredondado, bem maior que o de Gabriela. Posicionei-a de costas pra mim, apoiando-a na grande prateleira de madeira e nisso, seu marido veio até mim, para me entregar um pacote de camisinha, após ter pego na bolsa dela. Encapei logo o bicho e iniciei uma gostosa penetração. Lembrei de olhar para o lado, e me deparei com a visão de Gabriela, no chão, de quatro, olhinhos fechados, sendo penetrada pelo marido da mulher que eu tava "comendo".
Sensações incríveis, novas, inimagináveis tomaram conta de mim. Pensei quão incrível estava sendo, eu me atracando com outra mulher, sem ter ao menos pego ainda a minha!
Joguei algumas almofadas no chão e praticamos algumas outras posições. Ao mesmo tempo, era louco demais ver Gabriela nua, nas mãos de um outro homem. Toda nua, da forma como eu estava doido para vê-la! Mas outro homem estava saboreando as suas curvas bem antes de mim.
Notei, num dado momento, que eles decidiram descansar e passaram a nos observar. Tratei de terminar o que estava fazendo, gozando loucamente naquela fêmea deliciosa.
Após alguns carinhos que se seguiram, pedi licença e fui ao encontro de Gabriela. Nos abraçamos e nos beijamos loucamente. O outro casal também! A vontade de pegar Gabriela ainda estava à flor da pele e não demorou muito para começarmos a nos pegar. Finalmente! Teria Gabriela!
Vimos que o marido tinha se deitado de costas no chão, e sua mulher já estava cavalgando-o.
Após uma longa preliminar, empinei a bundinha de Gabriela, fazendo-a apoiar-se com as mãos no chão, e de pé, penetrei-a devagar, segurando firmemente sua cintura, dando a ela equilíbrio para continuarmos. Que delícia! Tudo se somava! O fato de, após anos, estar fazendo amor com ela. O fato de estarmos transando ao lado de um outro casal, que também fazia o mesmo. O fato de eu ter acabado de pegar a mulher de um outro cara, que assistiu a tudo, ao mesmo tempo em que ele saboreava a minha! Nunca imaginava que isso poderia acontecer, e agora estava acontecendo...
Muito diferente das situações em que pegamos uma garota e levamos, por exemplo, a um motel, tendo anteriormente programado algo e sabendo mais ou menos o que iria acontecer.
Numa casa de swing, tudo acontece de surpresa, como pude comprovar em outras duas vezes que voltei, com uma outra garota, desta vez, da mesma cidade onde moro (foram novamente outras experiências maravilhosas!)
Voltando ao cômodo onde estávamos, seguiram-se gozos e sussuros de ambos os casais juntos. Depois nos recompusemos, e novamente, partiu de mim a decisão de nos despedirmos do outro casal, e voltarmos a passear pelos corredores da casa. Claro, antes, trocamos olhares, cumprimentos (!!!) (somente depois de tudo!), trocamos frases do tipo "Foi um prazer conhecê-los!", abri a porta e nos despedimos.
Um tempo depois, estávamos no 3º andar, num sofá, conversando, e esse casal passou por nós. Notei que ficaram olhando bastante pra gente. Passou um tempo, vieram novamente até nós, e nos falaram: "A gente tá meio sem jeito de falar com vocês, desculpem, mas queríamos falar que gostamos de vocês. Estamos passando nosso telefone nesse papel, e vamos ficar esperando contato. A gente precisa ir, tudo de bom pra vocês!" E me entregaram o papel, com o nome deles e o número do telefone. Perdi depois o papel. Mas estávamos muito precoces ainda no assunto para ter a ousadia de pretender entrar em contato com eles um dia.
O ambiente em toda a casa é de puro tesão, sexo, desejos. Ainda nos enfiamos num quarto com divisórias, onde é possível outros casais verem a gente e nos amamos loucamente.
Às 4:00h fomos embora, direto pra um motel, e lá Gabriela realizou um outro sonho meu...!
Momentos assim, únicos, perfeitos, guardados pra sempre em nossos corações...

Grupal em casa de swing

Bom meus amigos, eu e minha noiva vamos muito a casas de swing pois temos um fetiche ....ela adora dar para dois ou mais homens e eu adoro ver ela transando com vários homens, e ajudar a comer ela bem comidinha risos...
Os atributos da minha noiva são, ela é baixinha, cabelos negros boca carnuda, e uma senhora bunda de causar inveja e cobiça a muitos homens, é gordinha mediana e muito gostosa!
Quando vamos em casas de sing uma vez por mês pelomenos, ela se produz todinha, toda depiladinha, sem calcinha e um micro vestidinho pois de calça é ruim para tirar na festa haha tudo arquitetado...
Chegamos na festa por volta de 23 horas sentamos no bar e bebemos um pouco para entrarmos no clima...duas tekila foram o suficiente para a minha noiva enlouquecer como eu nunca tinha visto...começou a dançar alucinada e dança demais rebola ...coloca o dedinho na boca....o pessoal alucinado olhando....derrepente no meio de uma musica ela me puxou para o Labirinto da casa e lá sempre lotado omeçou a me beijar, foram chegando outros homens alisando ela, levantando o vestidinho e eu beijando ela de olhos abertos para olhar o que estava acontecendo quando um dos homens que estavam alisando ela levantou o vestidinho e percebendo que estava sem calcinha colocou o pau para fora foi em direção ao pescoço dela deu uma lambidinha, um tapinha na bunda dela e puxou ela pela cintura...ela se virou e disse para colocar pela frente pois ela não está acostumada a dar por tras...ele riu e atendeu o pedido e metia bem forte e ela gemia enquanto me beijava e uma fila começou e se formar....e derepente ele acaba e outro com um pau maior ainda começa a meter nela ...e eu me alucinando com a cena intrigante e excitante...
depois que o segundo acabou eu tirei ela pela mão e fomos para o corredor que antecede o labirinto , lá centamos em unsbanquinhos estilos bancos de bar americano....quando ela começou a me beijar eu num banco e ela no outro...se aproximou um rapaz bem apeçoado e começou a masturbar ela ....abriu bem as peninhas dela no banco e de pé mesmo começou a meter na bucetinha dela...e o pior é que eu estava adorando pois ela estava bem putinha do jito que eu gosto!
ele acabou eu disse a ela que agora era a minha vez fomos nas salinhas privadas e quando chegamos lá comecei a pegar ela de 4, colocando bem forte na bucetinha dela.....do jeitinho que ela gosta mas o pessoal lá sempre começa a pedir para entrar...e ela sorrindo me disse ...deixa entrar meu amor....abri para um entrar e acabou entrando dois....fechei rapidamente a porta ela sorriu ..estava eu e maisdois naquele quartinho pequeno...um tirou o pau para fora e ela começou a chupar...de modo tão natural que me surpreendeu pois nunca tinha visto chupar o pau de ninguém daquele jeito a não ser o meu...aquilo me excitou e excitou o outro que começou a pegala levantando a perninha dela e empurrando a cintura dela com força contra seu quadril..enquanto ela chupava o pau do outro rapaz e eu de pé de pau duro novamente vendo aquela cena maravilhosa e eles se revezavam na boca e na bucetinha dela.......nossa aquela noite foi maravilhosa até hoje ainda penso nauela noite sonhando em voltar lá o mais rápido o possive para ela repetir tudinho...pena morarmos na serra gaucha longe de POA e das casas de swing

Sendo chupada por uma mulher enquanto meu macho me fudia na casa de swing

Vou contar pra vcs a primeira vez que meu macho me levou para casa de swing a procura de realizar nossa fantasia de ter mais uma mulher na mesma cama. Já faz mais de um mês que me preparei toda confesso que estava muito nervosa por não saber o que poderia acontecer mas uma coisa eu garanto estava com muito tesão.
Era um sábado que tinha chovido o dia todo mas a noite estava um pouco de calor como íamos sair no horário de trabalho iriamos chegar muito cedo então demos uma passada no shopping ele já cheia de tesão todo lindo todo gostoso só pra mim como seu pau duro que não abaixava por nada tava louquinha pra passa a mão mas o lugar não favorecia estava lotado começamos a beber e entre uma bebida e outra já estávamos mais soltinhos e nos pegava ali mesmo mas resolvemos seguir caminho para uma noite inesquecível.
Depois de um bom tempo andando escontramos a casa Vostro Mundo meu coração gelo e pra nossa surpresa a casa tava lotada muita gente bonita fantasiada eu estava apenas com uma calça diz de tomara-que-cai e salto alto e meu maxo com um camiseta social e adoro quando veste deixa com mais cara de homem ainda entramos na casa e fomos conehcer o ambiente a principio tudo muito calma viamos poucas pessoas metendo mas aquele lugar me deixava molhadinha cheia de tesão de vontade. Paramos um pouco pra beber e logo de cara uma mulher seco meu Kakau confesso que me deu bastante ciumes mas tentei me segurar se não não daria certo nosso fantasia.
Foi ai q começo nosso show entramos num labirinto eu loquinha pra sentir a rola do meu maxo que por sinal ja babava paramos vimos um casais metendo e ele passando a mao em meu corpo e sentia minha bucetinha escorrer latejar de tesão não aguentei e implorava ja chupa a rola dele foi quando entramos num quartinho e cai de boca na pica dele não demoro muito senti uma mão quente macia em meu braço mas sabia que não era de homem e nem do meu maxo começa a me arrepiar todinha e meu maxo colocava fogo pedindo pra ela me chupar mas a brincadeira acabou logo que senti uma outra mao mas essa era de um homem que me esquivei toda.
Saímos dali e a pegação já rolava a solta em um outro quarto tinha um monte de casal uns com dois, três mulherada beijando na boca apesar de bem escuro ainda dava pra ver meu macho me puxo e eu fiquei naquele lugar que o cheiro de sexo era muito forte que contagiava qualquer um comecei uma chupada que me entregava mais que tudo não estava nem ai queria dar prazer a ele foi quando ele não agüento me colocou de quatro ali e começo a me fude bem gostoso me exibindo e eu gemendo bem gostoso chamando mais atenção dos casais q estavam perto ou passava por ali no escuro dava pra ver muitas pessoas e ele começou a me bater forte era uma mistura de muita dor mas tesão ainda e eu xingava de filho da puta doía muita a cada estocada mas não queria que parasse tava gozando como nunca na sua rola tava sem força nessa hora ja estava sem nada nua ali e as pessoas me devorando.
Resolvemos sair um pouco mas meu tesão ainda estava a flor da pele e sentia que o dele também fomos beber algo e a troca de olhares era intensa, não demorou subimos para ou ambiente onde tinha uma cama enorme algumas pessoas fudendo chupando um tesão só mas eu ainda queria fude e mais gostoso ainda paramos um pouco pra assistir o show e num palco tinha algumas mulheres dançando e tinha uma loira nua dançando muito bonita foi ai que meu macho me desafiou a tocar eu ainda com muito receio toquei mas ainda não tinha tesão ele falo que não valia que era pra eu tocar com tesão fui entrando na brincadeira e ele pedia e eu fazia sentia minha bucetinha escorrer eu tocava seu seios sua bunda linda lisinha foi ai que ele foi alem pedindo pra passar a mão na seu bucetinha mas ai não me deu coragem foi quando ele empurro minha mão e dei um leve toque queria meter aquela situação tinha me deixado com mais tesão ainda
Estava nós dois muito envolvidos ainda aquele cheiro de sexo nos envolvia mais ainda entramos em um quartinho e começamos a meter bem gostoso nisso chamou a atenção de um casal na mesma hora meu Kakau aumentou a velocidade e eu já começava a gemer bem alto a mulher que estava encostada já estava sentada do meu lado e alisando minhas pernas ele não êxito e falou que eu adora que chupava meus peitos senti na voz dela um desejo incomum e seu marido só vendo a cena ela abaixou minha blusa com delicadeza e foi quando senti sua boca quente não agüentei e gozava na pica do meu macho e ele me apertava sentia a realização do meu macho e não demoro senti um jato quente na minha bucetinha meu macho tava gozando e aquela mulher agora apertava meus seios pertinho da minha boca confesso que estava louca de tesão pra sentir seu boca na minha mas não tive coragem e ficamos só nisso. Saímos dali eu exausta e ele também mas pra minha surpresa fomos para outro ambiente e vimos um casal ela chupando ele e não demoro muito a suruba começo mais um casal entrou na brincadeira meu macho tava com o pau duro louco pra que fossemos a gente eu e mais uma mulher se pegando e ele só olhando, mas ainda estávamos com muito tesão descemos de novo e fomos novamente pro labirinto para quem sabe encontrar novamente aquele casal e brincar mais um pouquinho com aquela delicia que me chupo gostoso mas não encontramos.
Já era fim de noite e tinha poucos casais ali ele me puxo pra um quarto onde tinha um casal e começamos a meter ali o outro casal metia sem graça dava pra ver que o mulher fingia meu Kakau metia tão gostoso que era impossível não gemer gostoso cheio de tesão foi quando a mulher começou a gemer mais alto mais a cada gemido meu Kakau fudia com mais força eu ali toda entregue gritava de tanto tesão já não agüentava mais minhas pernas tremiam da noite de tesão que tive e gozei bem gostoso deixando seu pau todo melado...
Fomos embora mais com a certeza que iriamos voltar ali e quem sabe dessa vez realizar completamente nossa fantasia. Mulheres que se interessa em fazer sexo a três mande email no Kakau.july@r7.com que possa realizar nossa fantasia eu ali toda entregue a uma boca de uma mulher me chupando ate goza...

Suruba na casa de swing como meu Kakau

Essa noite foi mais que especial combinamos de passar dia 30 de dezembro cometendo loucuras por ai e pra fechar o ano em chave de ouro resolvemos ir a uma casa de Swing pela terceira vez no ano a última mais cheia de tesão que tivesse.
Achamos que a casa estaria vazia por ser o penúltimo dia do ano mas nos surpreendemos a casa estava cheia de gente pra uma sexta, entramos na casa e o clima estava muito gostoso dava para sentir o tesão no ar, demos uma volta pra ver como estava a noite quente estava tudo calma onde voltamos para pista de dança só observando as pessoas a onde duas mulheres chamou nossa atenção e enquanto a musica rolava paramos perto só olhando o fogo das duas uma se esfregando na outra e quando aconteceu um beijo delicioso que me encheu de mais vontade ainda de experimentar a boca de uma mulher e ele me pressionando para eu também ir ate lá pra participar da brincadeira mas apenas fiquei olhando com o bucetinha molhadinha.
Fomos dar mais uma volta onde meu macho só me provocava me beijava cheio de tesão me apertando eu tentava passar a mão naquela rola que tava enorme cheia de tesão sabia que estava louquinha pra meter mas ele tirava e não falava nada, foi quando entramos no labirinto eu sentada num dos quartinhos tentei chupar seu pau mas ele tiro minha boca falando que só teria rola caso eu realiza-se minha fantasia caso contrario sairia dali com vontade.
Saímos dali e fomos para um dos quartos maiores do labirinto onde logo de cara encontramos dois casais numa maior suruba que me hipnotizou as duas mulheres se pegavam com muito tesão e os dois homens fodendo gostoso elas hum só de lembrar dessa cena minha bucetinha encharca, meu macho me empurro perto do casal falando pra eu passar a mão em uma delas agora as duas mulheres estavam se chupando e eu fui atras de uma e comecei a alisar a bunda de uma ele sempre atras de mim dava pra sentir o volume enorme da sua calça me cutucando e o tesão do meu macho em ver sua putinha se tornando uma sapatãozinha com ele me chama em nossos pegas e eu ali fui me entregando quando senti uma outra mão e pude perceber que era de uma mulher colocando meus seios para fora e chupando com força com muito tesão e eu apertava seus seios deliciosos e a outra começou a enfiar o dedo na minha bucetinha quente e cheia de tesão não agüentava mais tava quase gozando só com o toque de mulheres quando do meus seios ela sobe e sinto seu hálito quente pertinho de mim e me beija, nossa to tentando explicar a sensação mais ainda não sei explicar mas tava gostoso sentia meu corpo arrepiar uma me beijando e a outra me fudendo com o dedo não agüentei e gozei bem gostoso. Foi quando percebi que tinha mais uma boca era a do meu macho um beijo quente gostoso cheio de tesão a três e ele não resistiu e começo a fude bem gostoso comecei a gozar como nunca me fazendo gritar de tanto tesão a outra mulher me beijou e aos meu gemidos me chamando de cachorra sentia o que nunca senti minhas pernas tremiam como toda vez que tenho um gozo intenso parei e fique encostada como meu macho me dando carinho aprovando mais uma loucura nossa.
Fomos para pista de dança eu exausta de tanto tesão que havia sentido ficamos ali parados olhando as dançarinas onde aquela que mesma mulher que vimos na entrada tava na frente eu abraçada com meu macho só curtindo a musica quando ela começa a rebolar na minha mão cutuco meu macho e mostro pra ele que começa a passar minha mão na bunda dela, no meio de todo mundo a gente começa a se esfrega ele atras de mim e ela na frente o que me chamava atenção toda vez que passava a mão na bunda dela bem no meio tava tudo molhado sinal que ela já tinha gozado muito isso me deu mais tesão ainda nós três juntos me fez lembrar da cena que a poucos minutos atras havia acontecido já tada molhadinha loquinha pra fude bem gostoso quando meu macho enfia o dedo na minha bucetinha e fica naquele vai e vem alucinando meu tesão ainda tava a flor da pele queria me entregar agora só eu e meu Kakau.
Quando acabo a musica fomos dar mais uma voltinha e fomos ao labirinto e no mesmo lugar que tínhamos feito aquela loucura paramos pra meter mas primeiro comecei a chupar a rola do meu macho que ele ainda não tinha deixado eu sentir chupava com gosto com muito tesão foi quando eu não esperava e ele enfiou o meu dedo no seu cuzinho chupava seu pau gemendo, adoro cair de boca nele mas pode fude seu cuzinho com o dedo fica melhor ainda a cada enfiada eu sentia seu pau babando e ele gemendo não agüentei e acabei gozando bem gostoso e sem perde tempo ele me coloco de quatro e me fudeu forte percebi que tinha gente do lado mais nem liguei me entreguei totalmente a ele como se fosse a primeira vez, depois ele me disse que tinha um cara perto que não parava de elogiar acho que com isso fez ele se mostrar mais ainda tipo assim "tudo isso é só meu".
Sentia minha bucetinha escorrendo de tanto tesão e meu macho me fodia como nunca anunciei meu gozo e ele aumento mais ainda me fazendo goza, tremer, gritar de tanto tesão que ele me dava sai exausta dali ele com o pau todo esfolado minha bucetinha ardendo e trocando muito carinho e o principal respeito um pelo outro...

Karla, minha aluna mestre do sexo e minhas aventuras em casas de swing

Este é meu primeiro conto sobre aventuras que vivi com uma gata muito gostosa e fogosa e suas consequências em minhas transas depois disto. Vou chama-la de Karla. Tudo começou quando ela foi minha aluna em um colégio técnico. Na época ela tinha 18 e eu 26 anos (hoje estou com 44).
Linda, magra, do tipo mignon, com 1,55 metros de altura, longos cabelos castanhos claros e ondulados, quase loura, seios fartos, bunduda, pele alva, olhos castanhos profundos e um sorriso que até hoje me faz lembrar da atriz Julia Roberts (“Uma linda mulher”), Karla gostava de se exibir e ia para escola com blusas decotadas e calças apertadas, as vezes com saias que deixavam ver suas coxas grossas quando ela se sentava.
Percebi que ela me dava olhares que demonstravam algum interesse, mas ficava na minha, como professor não podia dar bandeira, até porque, eu tinha uma namorada ciumenta.
Certa vez a observei conversando com outro professor, um cara casado. Ela, “incidentalmente”, passava a mão pelo braço dele. Confesso que aquela altura, cheguei a ficar com um misto de ciúme e inveja, afinal, já me imaginava saindo com aquela gata.
Karla começou a puxar conversa comigo, às vezes antes da aula começar, às vezes nos intervalos. Aos poucos fiquei sabendo que ela estava sem namorado, mas eu não escondi que já namorava. Isto não pareceu desmotiva-la ou afasta-la, ao contrário, continuava me olhando daquela forma que mexia comigo.
Numa certa noite, Karla disse que precisava chegar cedo em casa e me perguntou, de forma até um pouco manhosa, se eu não poderia dar uma carona para ela. Chegando na casa dela, sem pressa, ela começou a puxar outros assuntos e dizer que me achava muito atraente. Não perdi a oportunidade e tasquei um gostoso e demorado beijo naquela boca maravilhosa, que foi retribuído à altura por ela.
Naquela noite, paramos por aí. Saímos outras vezes, numa delas, ela que tomou a iniciativa e passou a mão por baixo de minha camisa, desabotoando-a e depois dando beijinhos de leve nos meus peitos. Eu começava a ficar com cada vez mais tesão acumulado por ela, estava começando a me apaixonar.
Karla não cedia a minhas investidas para ir a um motel e só aceitou quando me separei da minha namorada.
Nossa primeira vez no motel foi demais. Chegando lá ela inverteu os papéis, eu como professor, tive verdadeiras aulas de sexo com aquela garota. Ela me fez deitar na cama, de barriga para cima e sem pressa, tirou toda minha roupa me deixando só de cueca, iniciou beijando meu corpo por inteiro, lambendo meus peitos, minha barriga e descendo até minha cueca, brincando de mordiscar meu cacete que já latejava de tão duro.
Ela abaixou lentamente minha cueca e começou a chupar meu cacete. Com sua boquete maravilhosa, Karla me levava ao delírio. Fazendo vai-e-vem, de vez em quando dando beijinhos na cabeça do meu pau e suspirando sobre ele, nunca tinha sido tão bem chupado!
Logo Karla tirou toda a roupa dela e montou no meu cacete. Ela me elogiava, dizendo que eu tinha um pau grande e grosso, do jeito que ela gostava (meu pau tem 18cm por 5cm de largura). Sentia-me lisonjeado, mas um pouco inseguro, pois ela parecia muito mais experiente. Ela montou com velocidade e prazer, enterrando meu pau até o fundo e esfregando sua bocetinha no talo do meu cacete, ela fazia isto com velocidade e força, inclinando seu corpo e me beijando demoradamente na boca. Depois começava a cavalgar sobre meu pau e continuando a me beijar, alcançou seu orgasmo. Transamos ainda em várias posições, ela ficou de quatro, peguei-a de frango assado, quando ela começou a chupar meus peitos enquanto eu metia com toda força, velocidade e vontade, me deixando louco como nunca, ela me dava um prazer indescritível. Na hora do meu gozo, ela fez questão que eu soltasse toda minha porra naquele rostinho lindo.
Nós tínhamos nossos contrastes, até no físico. Eu tinha 1,87 metros e ela 1,55 metros, chamávamos a atenção ao andarmos abraçados por aí. Por outro lado, formávamos um casal bonito, eu com olhos verdes, alto e magro, cabelos castanhos e ela, aquele tesão que já descrevi. Namoramos por uns 3 anos, até que ela ficou com ciúmes e incomodada porque eu teria uma viagem a trabalho para os EUA e não poderia levá-la. Naquela época, ela acabou se envolvendo e transando com um cara casado do serviço dela e nos separamos.
Acabei viajando para Porto Seguro depois de voltar dos EUA e lá transei com outras garotas, ao voltar iniciei um namoro com uma outra mulher, que chamarei aqui de Celine. Estava com ela mas não parava de pensar em Karla, às vezes com bronca, aos vezes com paixão, lembrando do sexo maravilhoso que tínhamos.
Karla voltou a me procurar, me separei de minha namorada e nos reconciliamos. Agora ela se mostrava ainda mais solta e começou a conversar sobre um amigo que tinha ido a uma casa de swing e dito que era muito excitante. Por coincidência, a casa de swing ficava ao lado de onde eu estudava Inglês. Excitado com a ideia, combinamos de ir até lá.
Na noite na casa de swing, vários casais transavam em grandes salas. Eu e Karla ocupamos um banco espaçoso em que ela se deitou de bruços, comigo sentado ao lado dela, próximo de sua boca. Ela tirou meu pau da calça, começando a lamber e beijar como só ela sabia. Enquanto ela fazia isto, um homem que estava sendo chupado pela esposa, começou a brincar passando a mão na bundinha de Karla e depois, mais ousadamente, afastando a calcinha dela e enfiando de leve um dedo no cuzinho de Karla.
Foi ela que me avisou, pois aquela altura eu estava em êxtase com o boquete dela. Perguntei a Karla se ela queria chupar aquele cara. Ela não pensou duas vezes, fogosa do jeito que era, se levantou, ficou de quatro em frente ao desconhecido e começou a chupá-lo. O cara ficou doido. Confesso que fiquei com um pouco de ciúmes, eu tinha esta fantasia estimulada pelo que ela me contava, mas era a primeira vez que eu via uma namorada transando com outro cara. Ela ficou chupando ele por um tempão, até que a mulher dele resolver sair dali para eles irem transar em outro lugar, mais reservado.
Fomos para uma outra sala e lá, sentei-me em outro banco, onde comecei a chupar os peitos de uma gata que estava sendo fodida de quatro por seu namorado. Do lado, uma garota que chupava o cacete do namorado, largou o pau dele e foi para cima de mim, começando a chupar minha rola. Estava gostoso demais, eu chupava os peitos de uma gostosa e era chupado por outra.
De repente, olho para o lado e percebo que Karla tinha tomado o lugar da garota que me chupava frente ao namorado da garota e lambia e chupava esta outra rola. O cara que metia na menina que eu chupava os peitos, não sei se por raiva de eu estar chupando a namorada dele, ou por puro tesão, tirou a rola dele e levou até Karla, puxando-a pelo cabelo e forçando que ela fizesse um boquete para ele.
Ele ficou por um bom tempo, até que não aguentou e gozou na boquinha da Karla. Aquilo me deu um tesão enorme e logo eu já esporrava no rosto da outra garota.
Aquela foi uma aventura muito gostosa, que chegamos a repetir, depois em outros lugares (aquela casa de swing fechou depois de pouco tempo). Em outra ocasião, enquanto metia em Karla, um cara lhe chupava os peitos, com muita vontade, até que senti que ela gozava. Nestas transas, não rolava penetração com outros casais, até ali, só chupadas.
Tivemos ainda umas transas em que ela decidiu que eu devia comer a ela e a outra mulher ao mesmo tempo. Ela não queria nenhuma conhecida, daí saímos junto para o centro e transamos com uma prostituta. Era uma morena muito gostosa, enquanto eu metia na puta de quatro, ela chupava a Karla, depois foi a vez de pegar a Karla e meter bem gostoso com ela, era puro tesão.
Apesar de ser um relacionamento incendiário, nossas diferenças acabaram pesando e nos separamos. Após alguns anos, cheguei a ter um caso com Karla, por aproximadamente um ano, quando estava noivo. Era muito gostoso, saia da casa da minha noiva, ia até a casa de Karla e transava com ela lá. Em uma das vezes, já depois de tantos anos que nos conhecíamos (aquela altura eu com 32 e ela com 24 aninhos) eu finalmente pude comer o cuzinho de Karla.
Foi uma noite muito especial, coloquei-a deitada de bruços e foi ela que pediu, dizendo que queria experimentar. Eu já tinha tentado antes com ela, mas todas as vezes ela desistia, dizendo que minha rola era grossa e ia doer muito. Naquela noite, passei bastante de um creme hidratante que estava no quarto dela e comi aquele cuzinho maravilhoso e apertadinho. Ela aguentou bem, pus a cabeça do meu pau bem lentamente e depois de um vai-e-vem pondo só a cabecinha e deixando ela mais acostumada, enterrei minha rola bem gostoso. Ela enfiou a cabeça no travesseiro para abafar um grito, continuei metendo com força e tirando e colocando minha pica com mais velocidade naquele cuzinho gostoso e apertado. Foi maravilhoso e não aguentando mais, acabei enchendo a bundinha dela com minha porra.
Pouco tempo depois, cheguei a namorar com Karla, mas não durou muito, de novo.
Já quando eu estava com 41 anos e Karla com 33, a esta altura eu já casado e morando em outra cidade, tive que fazer uma viagem sozinho para voltar a minha cidade natal, para um compromisso no feriado prolongado, em conjunto com minha familia. Tinha discutido com minha esposa e no caminho (aproximadamente 400 KMs) resolvi ligar para Karla. Acho que foi o destino, pois naquele momento ela estava sozinha e carente, o namorado dela tinha ido fazer uma imersão no idioma Inglês no Canadá já fazia mais de 3 semanas, eles se falavam pouco e ela achava que ele estava se envolvendo com outras garotas.
Descobri tudo isto enquanto conversava com Karla em uma lanchonete, no meio da tarde de um Sábado. Elogiamos um ao outro, porque com o passar dos anos, tínhamos mantido a boa forma física. Eu admirava os seios de Karla e não disfarçava meu olhar de interesse, que era retribuído por ela. Combinamos de nos ver no dia seguinte, pois naquele Sábado ela estava indo para o interior visitar os pais. Ao nos despedirmos, Karla me deu uma carona até meu carro que estava mais distante. Ao pararmos perto do meu carro, dei-lhe um gostoso e demorado beijo na boca, retribuído com muita volúpia por ela. Aproveitei para passar a mão nos seios de Karla, sobre a camisa dela. Ela deixou e pude perceber os biquinhos dos seios dela entumecidos. O Domingo prometia!
Chegando na casa de Karla no Domingo, ela estava num tubinho preto decotado, um verdadeiro tesão, pois o vestido revelava parte de seus seios que continuavam muito gostosos e ficava colado naquela bunda empinada e gostosa dela. Ela me ofereceu vinho e uns salgadinhos, enquanto conversávamos. Quando fomos para a cozinha, me posicionei por trás de Karla, roçando meu pau naquela bunda maravilhosa. Enquanto a encoxava já de pau duro, passava a mão pelos seios de Karla por baixo do vestido e mordiscava o pescoço dela, suspirando de tesão.
Mais um pouco e me ajoelhei, abaixando a calcinha de Karla e chupando-a com gosto, como sempre fazia nos nossos tempos de namorados e amantes. Chupei-a um pouco e logo ela me puxou para o quarto dela. Lá, deitei-a na cama, tirei toda a roupa dela e recomecei a chupá-la, puxando o grelinho, lambendo, enfiando minha língua e despejando minha saliva sobre aquela boceta deliciosa e saudosa dos meus toques. Karla gemia e ficava cada vez mais molhada, misturando o liquido de seu prazer com minha saliva.
Na sequencia, Karla fez que eu ficasse de pé, com ela sentada na beirada da cama, baixou minhas calças e me chupou devagar e com carinho, como ela bem sabia que eu gostava. Deitei-a na cama, abri as pernas dela e comecei a meter com vontade, com Karla gemendo ainda mais. Depois a peguei de quatro e meti naquela bocetinha com muita força e velocidade, enquanto apertava os seios dela e estimulava aqueles biquinhos gostosos, me revezando em mordidas pelas costas de Karla, que ia ao delírio. Pude sentir quando ela gozou gostoso, era um gozo que melava meu pau e ao mesmo tempo ela soltava um gemido profundo, que parecia vir lá do fundo, matando toda a saudade.
Logo depois era minha vez de gozar, tirei o pau daquela bocetinha deliciosa e gozei sobre a bundinha de Karla, em abundância.
Descansamos deitados sobre a cama de Karla, conversando sobre amenidades. Mais um tempinho e Karla ficou de quatro, e com sua bundinha virada para mim, começou a chupar meu pau novamente. Agora ela se levanta, vai até o criado mudo que abre e retira um potinho de KY, novinho. Ela abre e pede que eu passe no cuzinho dela, enquanto volta para chupar meu cacete.
Enquanto Karla se dedica a minha rola, unto meus dedos e começo a passar pela bunda dela e na entrada do cuzinho. Ela pega minha mão e força meus dedos para que entrem naquele cuzinho, ainda apertadinho e gostoso, como na primeira vez que experimentei. Logo eu virava Karla de bruços na cama dela e untei meu pau com KY, iniciando uma penetração, com suavidade. Desta vez eu queria que fosse um pouco diferente da primeira e coloquei a Karla de quatro na beirada da cama dela.
Fui enterrando minha rola aos poucos naquele cuzinho. Naquela posição, Karla parecia sentir mais dor e alternava gritinhos que tentava abafar no travesseiro, com xingamentos. Ela me xingava de filho da puta e pedia para eu enterrar minha rola no cuzinho dela. Desta vez aguentei enrabá-la por mais tempo que da primeira, acho até que ela queria que eu gozasse uma primeira vez com a bocetinha dela para demorar mais na segunda. Depois de muito tempo metendo naquele cuzinho maravilhoso ela pediu para eu tirar, que ela não aguentava mais, estava doendo muito.
Karla me deixou de barriga para cima e tirando minha camisinha, fez outro boquete daqueles que me deixavam louco. Logo acabei gozando e ela engoliu toda minha porra, fazendo cara de puta. Deitada a meu lado, Karla dizia que tinha realizado a fantasia dela e sido a maior puta que eu já tinha tido. Mais tarde ela colocou uma música lenta e quis ficar dançando. Foi quando percebi que ela começava a chorar. Ela disse que não conseguia me esquecer, que já tinha até procurado um psicólogo. Depois disto, acabei me afastando de Karla, não queria voltar a magoá-la.
Karla tinha me atiçado muito e para não voltar a procura-la, acabei aproveitando algumas oportunidades e indo até uma casa de Swing. Em uma delas, tinha uma japonesinha com o namorado em uma sala escura. Ajoelhei-me de frente para ela, afastei sua calcinha e comecei a chupá-la. O namorado dela tirou o pau para fora e estava começando a penetrá-la, quando ela o interrompeu e pediu que não, porque ela estava curtindo minha chupada.
A japonesinha me puxou pelo cabelo e fomos juntos, para uma sala reservada, repleta de vidros em volta, onde as pessoas podiam ver as transas que rolavam ali. Naquela sala, a japonesinha ficou de quatro enquanto eu a chupava e ela chupava o namorado. Mais um pouco, ela interrompe a boquete no namorado, senta-se e tira meu pau para fora da calça, começando a me chupar. Retiro uma camisinha, coloco ela de quatro de novo e começo a meter nela, enquanto ela volta a chupar o namorado. Cochicho ao ouvido dela, se ela não gostaria de sentir minha rola no seu cuzinho, ao que ela diz que sim. O namorado dela, já não se contém de ciúmes, percebo pela cara fechada.
A gatinha japonesa aparentemente não se abala pela reação do namorado e logo percebo o tremor no corpo dela que encharca minha camisinha, soltando um suspiro abafado e gostoso.
Tive mais tarde outra experiência, quando fui com minha esposa na casa de swing. Desta vez, haviam dois casais em uma daquelas salas de vidro. Os caras ficavam olhando e se masturbando, enquanto as garotas se chupavam, de todas as formas possíveis.
Pedimos para entrar e os casais deixaram. Lá dentro, coloquei minha esposa de quatro e comecei a meter nela, depois fodendo-a indo por cima. Enquanto eu metia nela, ela passava a mão no pau de um dos caras e depois do outro. Não sei se havia algum acordo dos caras com as namoradas, mas não passaram disto com minha esposa até aquele momento.
Da minha parte, minha esposa convenceu uma das garotas, a transar comigo. A garota se descolou um pouco da parceira e ficou de quatro para mim. Meti bem gostoso nela, enquanto o namorado se masturbava olhando para nós. Acho que aquilo deve ter dado bastante tesão para aquela gata, porque logo ela gozava. Minha esposa enquanto isto, tinha só brincado, ora tocando com as mãos o cacete de um cara e iniciando uma chupetinha, ora fazendo o mesmo para o outro. Depois da gozada da garota, os casais se recompuseram e saíram.
Para não ficarmos na mão, comi minha esposa de quatro de novo. Nisto, outro casal pediu para entrar. O cara penetrava a mulher dele que também estava de quatro. As duas mulheres ficavam lado a lado sendo penetradas, de sacanagem, eu sussurrava no ouvido da outra garota, mais uma loira muito gostosa, que ela era um tesão e que eu estava morrendo de vontade de transar com ela.
Um tempo depois e a outra garota sentou no cacete do marido. Posicionei-me em pé de frente para ela, que começou a me chupar. Aquilo dava muito tesão para ela e para o marido, ele logo gozou olhando a esposinha me chupar.
Peguei outra camisinha, coloquei a esposa do cara de quatro e meti nela com vontade. Minha esposa e o marido da garota ficavam só olhando. Logo ele começou a reclamar com a esposa, dizendo que achava que ela já havia gozado antes, visivelmente com ciúmes. Desta vez a garota preferiu não ir até o fim e para não brigar com o marido, interrompeu a transa, foi uma pena. Acabei voltando a transar com minha esposa enquanto o outro casal saia e gozamos muito gostoso.
Acho que todas estas transas e o prazer enorme trazido por elas, só ocorreu porque um dia minha aluna demonstrou ser uma verdadeira mestre do sexo...